— Oh, meu Deus!
E então todos se viraram para a entrada da cozinha, encontrando a mulher de cabelos longos e negros com os olhos ônix arregalados.
— O que houve com a sua cozinha, querido?
— Obra do seu neto.
E Thomas cruzou os braços, sabendo que não adiantaria tentar comprar o pai com a mesma história que Mia contou porque ele não acreditaria.
— E não tente dizer que não foi. – Apontou para a babá, que fechou a boca rapidamente. – Você tentou, mas eu conheço o filho que eu tenho.
— Mesmo assim, obrigado, Mia.
E a mulher sorriu para o menino, e até mesmo os tios e a avó não puderam deixar de sorrir diante a cena.
— E antes que comente, vovó... – Se virou para a mulher que abraçava sua irmãzinha. – Os cabelos dela não são azuis, eu que fiz isso.
— O que? – Arregalou os olhos.
— Que tal um banho? – Decidiu mudar de assunto. – Naty? Thomy?
— Dê um beijo na sua avó antes. – Diz ao filho quando ele passou por si. – Vocês dois. – Apontou para o irmão e o amigo. – Vão me ajudar