— Ela vai ser liberada, mas vai ficar de repouso.
— Infelizmente.
— Não seja teimosa, está bem? É pelo bem desse bebê aí dentro de você.
— Eu sei, não faria nada que pudesse fazer mal a ele. – Diz ao pai, levando a mão a barriga, sentido em seguida, a mão do noivo sobre a mão dela. – Nós vamos ficar bem.
— É claro que sim. Você é forte e seu filho também é.
A rosada sorriu para o pai. O primeiro sorriso em tanto tempo. Ele não sabia a última vez que a viu sorrir para ele. De verdade. Com aqueles olhos verdes brilhando. E ele se sentiu tão bem. Talvez ele não devesse, não merecesse, mas estava acontecendo. E ele aproveitaria aquilo ao máximo.
— Bom, eu vou indo. Não gosto de ficar muito tempo fora. – Se levantou quase ao mesmo tempo em que o filho adentrava o quarto.
— Elliot.
— Como está se sentindo? O médico disse para mim que vai ser liberada.
— Estou bem.
Ele balançou a cabeça.
— Só preciso esperar que o resultado seja positivo.
— E vai ser. – Fitou o “cunhado”. – F