— Sabia que eu odiava isso também, Cloe? – Se aproximou. – Eu corria igual você, quando era criança. Não vou mentir, é ruim, mas é melhor do que depois você ficar em um hospital, querida. Você vai ter que levar injeção, vai ter que ficar lá vários dias e aí vai ser pior. – A viu fazer um biquinho. – O que você pode fazer é tampar o nariz e tomar bem rápido.
Ela fez um som indicando que estava choramingando.
— Vamos lá, Cloe, você já foi mais corajosa. – Sasuke ajudou.
— Pode ser na seringa, então?
— Claro, meu amor. – Luna diz, suspirando. – Liam, você pega o Henry para mim? – Passou o menino já com seus quase quinze meses para o amigo e então foi atrás da seringa, como prometeu que faria.
— Eu fui forte, irmã, você também é.
Os adultos sorriram diante da fofura.
— É só tampar o nariz. E aí, a mamãe vai te dar um chocolate e o gosto ruim vai passar.
Foi rápido. Ainda que Cloe tenha dado vômito, ainda assim, deu certo. Ela não vomitou e ainda ganhou um pedaço de chocolate. F