A audiência foi um sucesso! Meu cliente ganhou a causa, e a Polyana me olhava com um olhar de admiração misturado com desejo que deixou meu amigo animado.
— Parabéns senhor Romão! O senhor foi brilhante! — Ela me disse com um sorriso tímido. — Já disse pra você me chamar de Saymon. - Ela dá um risinho tímido e fica com as bochechas vermelhas, muito linda. — Eu acho que deveríamos comemorar essa vitória. E você, o que acha? — Eu concordo! - responde empolgada. Nós entramos no meu carro e seguimos direto para um motel super luxuoso no qual eu frequentava muito com a Carla no começo do nosso relacionamento. Espero que ainda esteja tão luxuoso e confortável como era antes. Paramos em frente ao motel, e eu tenho que perguntar se é isso mesmo o que ela quer. Não quero forçar a barra, nem dar a entender que sou um chefe tarado, mesmo eu sendo claramente por ela. — Você quer comemorar comigo aqui? Se não quiser, podemos ir para outro lugar. — perguntei um pouco sem jeito. — Por mim tudo bem ficar por aqui.— Ela responde com um sorriso tímido. Não consigo disfarçar o meu sorriso, dou a seta e dirijo até a entrada, pego a chave da melhor suíte e entramos. É uma ótima suíte, assim que entramos já encontramos um clima sensual, com uma meia luz vermelha e uma música baixa e envolvente. Liguei para a recepção e mandei trazer o melhor champanhe que eles tiverem e me sento na cama. E então vejo ela saindo do banheiro só de calcinha, seguindo os passos lentos e balançando o corpo seguindo o ritmo da música e passeia as mãos em seu belo corpo, se vira e começa a rebolar a bunda bem perto de mim, e eu estou completamente hipnotizado por essa deusa da luxúria. Enquanto ela faz o seu show sensual e avassalador, eu vou me despindo do jeito que posso e em pouco tempo já fico totalmente pelado e punhetando o meu pau. Ela vem se aproximando de mim e eu já tô pra ter um infarto aqui de tanto tesão que essa mulher está me causando. Ela se encosta em mim e eu deslizo as mãos por todo o seu corpo escultural, a sua pele está quente assim como a minha, ambos estamos entregues a esse desejo que queima dentro da gente. Começo a beijar e chupar toda essa silhueta de perdição, e olho a cena toda pelo espelho. Que corpo é esse? Ela me deixa doido! Ela cai mole em cima da cama me olhando com um sorriso de orelha a orelha, e eu fico procurando na cabeça se alguma vez na minha vida eu já vi uma imagem tão bonita assim e chego a conclusão que não. — Você é linda Polyana. Maravilhosa! Nossa, eu não me canso de dizer isso. — Falo e dou um beijo nela. O beijo de Polyana é uma delícia, tudo nela é uma delícia. — Você também é um homão da porra! — Ela diz e eu sinto o meu ego inflar. — Que homem não seria com uma deusa dessa pelada na sua frente? Ela fica toda vermelha, e eu amo quando ela fica envergonhada assim. Polyana é tão gostosa que eu esqueço que ela só tem dezenove anos. Alguém b**e na porta, e quando eu vou olhar quem era, vejo o serviço de quarto trazendo o champanhe que eu pedi. Eu abro e coloco nas taças e nós tomamos. — A sua vitória no tribunal! — Ela fala erguendo sua taça. — A nós dois! — Respondo levantando a minha. Bebemos o champanhe e eu pego ela no colo e a levo pra hidromassagem, ela faz um coque no cabelo e fica a coisa mais linda, encho novamente nossas taças de champanhe. — Me fale mais sobre você, Poly. O que você faz no tempo livre? — Perguntei, curioso. — Estudar bastante! — Mas não é só isso que você faz, né? Do que você gosta? — Eu gosto de você! — Assim você acaba comigo princesa. Vem cá! — Dou outro beijo e encho ela de carinho. Eu a envolvi com meus braços. Ela está sentada com as costas coladas em meu peito. Aproveito e dou leves beijinhos em seu pescoço branquinho. — E você? Me fala de uma coisa que você fazia muito quando era criança e gostava. - ela pediu pra eu dizer e eu sorri ao lembrar da minha infância. — Comer bolo de chocolate! — Eu também adoro chocolate! — Ela diz sorrindo. — Sério? Você não faz dieta? — Eu faço aula de dança, mas não faço dieta, eu como normalmente. A Carla tem besteira com tudo o que come, e sempre sobra pra mim, comer as coisas ruins do cardápio que a nutricionista dela prepara. — Uma vez, quando era criança, minha mãe me deu uma cesta cheia de chocolates no meu aniversário! Foi o meu melhor presente. - ela diz pensativa. — Você deve ter sido uma criança muito fofa Poly, posso até imaginar você com a boquinha toda sujinha de chocolate. — Eu comia até me lambuzar mesmo! Não existe nada melhor e mais gostoso do que chocolate. — Existe sim! E eu quero provar disso agora. A gente se entrega novamente ao prazer e eu me perco e me acho no corpo dessa morena. (…) Depois deixo ela em casa, porque ela ainda tem faculdade. — Se você quiser eu posso te esperar e te deixar na faculdade. Acho que você pode se atrasar. — Falo, querendo passar mais tempo ao seu lado. — Então me espera dois minutinhos e já estarei pronta! E ela não mentiu, dentro de poucos minutos ela já estava de volta, mas linda do que nunca, com apenas uma calça jeans, sandália e blusa simples, mas é como eu disse, tudo no corpo dessa morena se transforma em uma fantasia sexual. (...) Eu deixo-a na frente da faculdade, ela me dá um selinho rápido e desde do carro . Eu sigo de volta pra casa, e quando entro já nem me surpreendo com o silêncio do apartamento. Peço qualquer coisa para jantar enquanto estudo alguns processos. — Oi querido! — Diz Carla, ao entrar em casa. — Oi querida, boa noite! — Respondo sem olha-lá. — Me desculpa por hoje, tá bom? — Ela fala sentando no meu colo e me beijando. — Tudo bem! — Vamos pro quarto? — Vai indo! Ainda preciso estudar esses processos. Ela me dá um beijo e vai pro nosso quarto e eu ainda demoro bastante tempo analisando algumas papeladas. Quando termino e vou para o quarto, vejo que ela já dormiu. Embrulho ela com o cobertor e deito ao seu lado, e de repente o pensamento de ter a Poly deitada ao meu lado na cama me invade, e eu vou dormir com esse pensamento na cabeça.