Aiyana observava suas reações, sentindo o peso da voz em seu interior. Seus dons estavam em absoluto silêncio. Ela reconhecia aquele sentimento que exalava de seus amigos, não diria nada até que eles dissessem.
O primeiro a abrir a boca para dizer algo foi Cillín, seus olhos eram pura confusão.
– Sinto que algo foi cravejado em meu peito e eu não consigo achar uma forma de retirar. - disse ele colocando a mão no peito. – Não era para eu estar me sentindo assim, sinto que tudo vai se quebrar em segundos.