Ele disse e finalmente mergulhou a língua entre as dobras dos grandes lábios, alcançando o clítoris e em seguida invadindo toda extensão de sua intimidade, até a cavidade quente e pulsante.
— Aahh!! Ahh... Ai... Meu... Deus...
Ela gemeu, alto. Mais alto do que gostaria, mais alto até do que tinha consciência, mas ele mais uma vez ignorou seus protestos e continuou a percorrer aquele caminho com a língua, experiente, sedenta. Invadiu-a simulando o ato. O corpo dele reagiu violentamente aos gemidos desesperados que ela tentava conter em vão. Ele sentiu todos os músculos endureceram, o membro que antes já estava dolorido de tão duro, agora pulsava tanto que ele estava com medo de gozar com pouco contato.
Esforçando-se para dar a ela o máximo de prazer que conseguia, Matteo continuou, lambendo-a vagarosamente, alternando investidas intensas em sua entrada molhada e lambidas firmes e ritmadas em seu clítoris.
Aurora respondia com gemidos abafados e como seu corpo havia ganhado vida indepen