CAPÍTULO 325. PABLO.
Jheniffer e Apollo deixaram o aeroporto, na capital mexicana. Eles tomaram um táxi.
- Boa tarde. Queremos ir ao Kingdom Hotel.
- Boa tarde. Sim, senhor.
O taxista se levantou. Apollo o ajudou a colocar as bagagens no porta malas.
- Grato pela ajuda, senhor. São brasileiros?
- Sim, meu amigo. Percebeu pelo meu espanhol sofrível?
- Ah, não mesmo. Seu espanhol é perfeito. Foi por sua gentileza e sorriso, ao me ajudar com as malas. Notou a minha mão enfaixada e me auxiliou. Muito obrigado.
- Somos brasileiros. Eu o ajudaria, ainda que não estivesse assim. Não custa ajudar e as malas são pesadas.
- Estou trabalhando desde a madrugada e ninguém me ajudou. O senhor foi o primeiro.
Eles entraram no veículo.
- O senhor é muito simpático.
- A recíproca é verdadeira. México e Brasil têm uma relaxa de irmandade, os maiores países católicos, não? Só nos diferenciamos no futebol.
- O Brasil é penta. O México têm ótimos clubes, esteve na maioria das copas do mundo. Também torço pelo México.
- Somos