A voz mal tinha cessado.
Lágrimas encheram os olhos de Afonso, antes de ele cair pesadamente no chão.
— Não! — Ele disse com uma voz penetrante.
— Você não é a mãe da Sarah!
— Você é a minha mãe!
disse Afonso enquanto caminhava em minha direção.
Olhando para o seu rosto miserável, eu não podia deixar de lembrar quando ele disse que gostava de Vitória, querendo que ela fosse sua mãe.
Não só não houve a menor simpatia.
Em vez disso, ele se sentiu um pouco ridículo: — Afonso, você tem que ser responsável por suas próprias escolhas.
— Já que você escolheu Vitória em vez de mim para ser sua mãe.
— Então...
— Seja lá como ela te tratar, foi você quem escolheu. Você tem que lidar com as consequências.
Afonso chorou mais forte, — Não, eu ainda sou uma criança ...
Ele balançou a cabeça: — Eu não sabia quais seriam as consequências quando fiz minha escolha!
— Você é minha mãe, deveria me perdoar incondicionalmente!
Olhando para ele insistindo nisso, percebi que não adiantaria dizer mais nada.
E