— Hum? — Wesley perguntou, distraído.
Vitória também percebeu a mudança recente de Wesley, até mesmo sentindo vagamente que ele desejava se distanciar dela.
Até que os dois se tornassem estranhos novamente.
Mas ela ainda não havia conseguido dinheiro suficiente de Wesley, o que naturalmente a impedia de permitir que isso acontecesse.
Vitória precisava fazer Wesley desistir da ideia de deixá-la, sua voz carregada de emoção: — Quando estávamos na universidade, esse parque já existia.
Relembrando os dias de juventude, a pressão no coração de Wesley parecia ser removida naquele momento.
Wesley riu levemente: — É verdade, naquela época éramos estudantes pobres, sem dinheiro para sair, e frequentemente vínhamos passear no parque juntos.
Vendo Wesley cooperativo, Vitória continuou: — Sempre que caminhávamos lado a lado, as pessoas começavam a nos provocar. Diziam que éramos feitos um para o outro, que deveríamos ficar juntos. E até tentavam nos unir.
Vitória olhou para o céu.
Não havia prédio