Sarah acenou com veemência: — Sim.
...
Afonso ficava ao lado, observando de longe a silhueta de Eunice se afastando. Seus olhos estavam carregados de um afeto profundo.
Mas, desta vez, ele conseguiu se conter e não seguiu seu impulso de ir atrás dela.
Porque Wesley ainda tinha coisas mais importantes para fazer. Ele entrou no carro e disse ao motorista: — Primeiro, vamos para a mansão do meu pai.
O motorista, um pouco confuso, perguntou: — Hoje você não vai ficar com sua mãe?
Será que ele tinha se cansado dela?
Se fosse esse o caso, seria até melhor para Afonso.
Afonso explicou calmamente: — Porque meu pai quer me controlar, com certeza não me deixaria levar minhas coisas.
— Então, temos que aproveitar enquanto ele ainda não percebeu, para surpreendê-lo!
— Vamos levar tudo.
— Assim, quando ele pensar nisso e tentar nos impedir, já será tarde demais.
Afonso, com saudades, desviou o olhar: — Depois de arrumar tudo hoje, amanhã posso continuar com minha mãe.
O motorista questionou: — Mas