Sophia gostava muito daquele tipo de ambiente; parecia realmente estar entre irmãos e irmãs.
Até que Davi ligou para ela:
— Onde você está? Vou buscá-la agora.
Sophia se despediu deles e foi embora. Ao sair, Frâncio parecia relutante em deixá-la ir.
O Maybach preto parou na entrada do hospital, e Gabriel abriu a porta traseira para ela. Sophia entrou no carro.
A voz fria de Davi soou ao seu lado:
— Você não estava indo para a exposição de arte? O que fazia no hospital?
Sophia não gostou do tom interrogativo dele; toda a boa disposição da tarde desapareceu.
— Eu só assinei um contrato com você, não sou sua prisioneira.
— Certo. — Assim que terminou de falar, Davi começou a examiná-la de cima a baixo com as mãos.
— O que você está fazendo? — Sophia perguntou, impaciente, tentando se esquivar.
— Quero ver se você se machucou. — Ele respondeu seriamente, sem qualquer tom de crítica ou acusação.
Sophia ficou atônita. Ele estava preocupado com ela?
Logo descartou es