Sou autor tenho este interesse de valorizar a minha, valorizar alma e me apaixonar em literatura moderna, historias reais de vidas. Os textos que tenho comigo guardado, gostaria de compartilhar com as pessoas do mundo fora e perto de mim. Escrevo sobre a minha vida, o trabalho sobre tudo a minha infâncias que me faz crescer hoje…
Leer másEncontrei um divertimento dentro da minha voz de brincar com as palavras vivas...
A vida é um mistério de Romance. Nas páginas seguintes, encontrarás romances ou formas diferentes, e, à maneira que fores avançar a tua memória poder-te-á decidir participar numa vida melhor que temos a viver hoje. Descobri a música e o apelo das palavras na minha imagem escurecida é o meu olhar cheia de chuvas torceais, embora que este livro seja uma janela aberta para outras leituras, encontrei um divertimento dentro da minha voz de brincar com as palavras vivas, seja elas palavras vivas ou mortas simplesmente publicar uma página de romance faz parte do meu preço transmitir sentimentos com mais de milhares de africanos.
– É por causa deste primeiro parágrafo que quase perdia a minha inspiração. Que quase também de outro lado do meu pensamento perdia inspiração de pensar desenvolver a voz do meu lamento no livro da minha inocência por tanto fracassar as minhas faltas na tua vida e de energia na minha consciência eu também sinto a tua falta na minha vida, meu dono da alma.
O inferno é na terra qual eu vim nascer, na hora da tribulação antes que mato a memória busca lhes trazer escrever em poucos minutos neste papel de madeira a vida de um militar que se chamava meu pai que dele nasceu a minha vida de lamentações.
Em ti salmos lembro-me dos dias de outrora, penso e todos os teus feitos e considero nas obras das tuas mãos, em mim durante a minha vida feito de espírito enquanto eu viver rejunte-me assembleia dos santos onde podia-me ver encontrar no lugar certo, certo a voz do meu lamento que na hora da tribulação não ficará impune separado de mim sou sujeito a uma vida inútil que ninguém como eu não queria, nem sequer viver a ouvir as minhas súplicas lamentações.
Ainda mais por causas ilícitas neste primeiro parágrafo falá-lo-ei muito disso que é simplesmente lembrar-se da guerra civil que houve em Moçambique. Êssa guerra desgastou e devastou a vida dos moçambicanos. Sem querer lhes trazer aos leitores a nossa vida ou falar disso hoje termino em nome de todos que pereceram de vida por este mesmo motivo da pátria amada desarmada são os versos do meu amor a paz que tenho direcionados seu gozo às aflições e conflitos, que essa voz na terra seja semente uma palavra.., ser uma história para completar o vício da minha mente de com sem princípios, a alma vasculhou a própria origem, e dos nossos conhecidos fui se conhecer um militar que felizmente esse militar era o meu pai, que se fez a parte da linha de Frente da Libertação de Moçambique. Quando militar ele era, morreu a bala, e terminada facada em 1985, o motivo da sua morte encontrar-se-á seguir ler esta nossa história real escrita no meio das páginas do futuro presente livro do seu filho.
O coração esta de luto, não sei como se permitiu ficar isso dentro de mim ao longo deste tempo, nem sei com quem ficar de ter como pai, infelizmente, pessoalmente sinto muito. Na altura em que o meu pai morreu a sua esposa estava gravida de um menino. Meses mais tarde a sua esposa que é a minha mãe Elsa me nasceu. Pouco tempo fiquei com a minha mãe, onde dela a tia Virgínia pensou-me buscar viver comigo na cidade.
A tia Virgínia me pediu na minha mãe e a minha mãe, enquanto estava viva por sua vez aceitou o seu pedido, eu não me lembro de ter aceitado o pedido da S… porque eu ainda era pequeno fora disso nesse tempo não respondia por mim ser menor da idade. Assim, viajamos juntos para Maputo, chego lá na cidade o objectivo era de cuidar dos seus dois filhos gémeos Juvenal e Julião, por a minha presença em sua casa a S… se libertou, ora bem se livrou de algumas horas, passou a ter o tempo suficiente de fazer os seus programas de vida e, assim eu cresço no meio do isolamento social, passo sempre pensar disso do senhor que também me deixou sozinho fracassado o meu intimo interior na família e confuso por ficar sem te ter pai.
Infelizmente a minha infância ganhou das pessoas um título de órfão de pai. Infelizmente, pessoalmente sinto muito, além de oque me subescrevo sentimentalmente obrigo-me deixar de ser o sentimentalismo, mas, pensar nisso é como o meu coração estar a falar de mim sozinho por ver muitas crianças nas ruas da cidade suja, e das causas da pobreza dízima absoluta ficam de ser despejadas a sua sorte.
Sinto muito, são crianças, adolescentes, jovens e adultos que crescem e vivem nas lixeiras criada em decreto municipal e, em cada canto das avenidas que são distintos melhores nomes seja quais dos Doutores, militantes, combatentes veteranos das guerras tal qual de colonos e a guerra civil, mas que são depósito de lixo dos viventes de luxo desleixados são seus corações sem a postura municipal.
É oque? Estás a me olhar assim porquê? Não sou eu, falo, descrevo o que cheguei de ver pelos meus olhos quando conheci a cidade, nesta viajem me esqueci na cadeira do passageiro no autocarro, não tenho como me levar a dianteira sem mim na sua vida seu humano, não há como sim, assim sem ter perto sentir o calor dos meus pais que se foram perecer de vida: mas em algum momento paro e penso que (afinal não estou sozinho nesta merda que a morte deixou um vazio que no meio existia o amor próprio) irritado fiqueis quando vejo umas crianças que os seus pais lhes abandonam (ram) inocentemente, por seus desleixos de serem os pais cobardes; que tem medo de assumir os filhos já nascidos; é como se cumpre a minha pena de sorte na morte vai com a pobreza agradece a graça que tenho pelo o meu intimo interior a sua inocência que me abandonou por causa do assassinato a facada que chegou cedo requisitou a sua morte, pobre militar da nação morna…
Sei, a costumava pensar comigo todos os dias, nas tardes, noites, no medo sou que me faço ler do que te aconteceste imaginar o quento estivesse vivo. Me perguntei, será que já houve a pobreza como tenho hoje? Será que contigo eu teria a riqueza como dos outros da minha geração têm? Será que terraria isso tudo que dos meus olhos vejo adiante a se exibir flutuar a beleza que nem sei se cobiço? Se estivesse vivo o meu progenitor, não sei, não posso, não me permito falar por dele assuntos que não falou a sua boca e de que não fez por mim o filho além de que morreu, só, e deixou a minha mãe gravida de um menino. É, bom não insistir, não obrigues a narrar esta passagem do tempo por que já te disse que o meu pai já não está aqui para nos amostrar isso, somente a mente e eu brincamos no conforto de Deus, para qualquer da mesma maneira vamos-te consolar connosco, a vida é boa e, é maravilhosa que temos desejamos-te homenagem, seu pobre militar da nação escudo dos políticos miseráveis.
Era um dia tarde, bem solar, o dia solar alotada de mistérios da vida inundou os seres humanos, descobri pessoalmente que não estou sozinho a viver os meus tempos, tempos erradas.., no espirito santo fico com o pai dos órfãos, Deus, sem me a perceber a sua presença me tocou, mexeu a minha mente e o pensamento tomou os bons sentidos de que me educa o sentimento, sei, e tu não te perderias pelo meu contrário, irias passar vergonha de mim, não use caminhos errados assim que não temos pai físico biológico em vida, faças também o teu melhor do que eu, e, o meu melhor como eu o faço entregar-lhe a minha vida para o criador sabemos que o resto lhe cabe nos sustentar, trate tudo sobre a nossa alma, enquanto por a minha vez fundamento a “ Voz do meu lamento” dou princípios a minha alma, ser universo celestial, um romance baseada nas escrituras sagradas”.
Há em mim também África. Em África encontra-se a terra que fizeste-me conhecer a vida comum que é minha nossa, vamos o S… poder-nos-á ajudar desenvolver nossas capacidades. Em África nós sobrevivemos com as pessoas de com os seus pensamentos, muitos acontecimentos surgem confortamento, confrontante, desconformemente, que poder –te –a levar falar, ouvir, compreender cada vez melhor a nossa tradição e cultura.
– Convido-te a reflectir sobre o fazer hoje, aprendermo-nos ajuntar sobre oque devemos conquistar para alimentar alma.
– Convido-te para forçares-me o olhar de sonhos, induzir-lhes ao peito íntimo de tudo. Ouves oque é-nos dito com a palavra neste rascunho. Compreendas que não podemos participar na vida de pessoas do actual novo mundo sem que nos ajudássemos um ao outro. Muitas pessoas viveram e, passam disso até hoje: e do meu jeito crescia simultaneamente por segundo como a circulação do vento ao meu dispor semelhante o tempo favorito que me recebeu para ser o seu tripulante. O tempo quis que fosse conhecer a cidade. O fiz obedecendo a vontade do destino assim eu fui parar lá, começar a conhecer amizade de jovens da cidade.
Eis o escriba do reino sem mim, não me levei para lugar nenhum, por que não tenho palácio, não santifiquei a alma mas como queiras tu santifico a minha língua, sacrifico a minha língua produzir as letras da solidão pois, a noite não é boa como me imaginava, a noite mete medo obscuro, ao anoitecer vejo a inveja brotar na minha boca que quase limpo, para me livrar da minha boca que ela me tornou oque sou preto, preso me chamo nas estrelas que não se movem comigo de lugar para o seguro.
Eis um escriba da consciência rara, Ochane: que pudia ser, mas não sei ser como tu! Eis que continuo escriba nos túmulos. Um dia depois lia a Deusa d’África que escreveu: “É preciso ser escritor, o suficiente, ter calos na bunda de tanto costurar cenários para ser grande sem se preocupar com a vida eminente, mas sim com a arte de beijar lábios secos em funerários”. Bom, eu já vou só vinha dizer-te isso…
– Sei, oque outros dizem para cedo me anunciar a arte dos textos. Em África vou ao encontro de mim, fazer uma boa higiene da alma que sujou por minha causa, ora, mesmo que escrevo bastante fechar os cemitérios não se ouve a mente a resmungar oque se pode acenar para me tornar uma coroa de mistura de flores e o perfume atraente aos sovacos, as cores flores como um batom nos lábios simbolizo a arte do amor para a viúva e viúvo, e para o falecido e familiares apresento a dor do coração e as lagrimas tristeza em seus funerários.
– Sei, muito bem disso Ochane que ando sempre sozinho falar de mim, a vida não é inferno que eu não gostaria de viver mistério de, sei, mas não precisavas dizer que pessoalmente me chamo de nomes, não importo o desperdício do tempo que lhe deu a vontade para dizer me isso na cara honesta pintada de poeira das letras: o que adianto vos relatar aos filhos de homens, mesmo que não queiram crer, é já verdade tão certa como estou a escrever um livro precário hoje a lhes tornar o que vi, ouve e passei.
Da sorte não me queixo, pois, sorte é ter quem nos ouve, por isso lhes faço hoje a testificação segundo a voz do meu lamento, venho mui respeitosamente nesta vossa terra horrível, terra de terrores deixar as lembranças de desde princípio e fim do tempo esse que eu não estarei mais a viver comigo no meu testamento, meus caros amigos, meus leitores.
Meu caro amigo, meu caro leitor, com atenção de todos vocês apresento aqui neste lugar Sérgio e Gabriel são nossos convidados: espero que me conhecem áreas que mais me expiram: Mandlakazi, Chidenguele, Matimbine, Ngoluzene, Ndolene e Nhazilo. Matsinhane, Malene, Marrangwé…, são lugar periférico que acostumava gostar de viajar. Também viajei pelos alguns distritos de Gaza, trouxe a permanência de culturas e línguas à nossa maioria dissolvido a precariedade, Gaza na guerra civil passou de aflição e, conflitos de pensamentos, acredito por isso hoje estou a me ajudar nestes termos livre articulo a minha língua’ me tiro disso eu saio do barulho existe na mente e, aqueles que ameaçam a nossa constituição. – A minha causa no objeto ressuscita os mortos. Embora encontrei os passageiros no transporte semicolectivos de Maputo a Gaza, e, faço os meus lábios afundar a terra marginalizando. Bravo. Olha, Senhor. Eu sou recém-nascido, f
Sou feito fatia de alma sobrevivente num universo denso de compaixão cujas parábolas são todas elas minhas preciosas. – Escreveu 2 Pedro: – AMADOS, escrevo-vos agora esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero; e tende por salvação a longanimidade de nosso senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada. E, está bem claro que Ochane não podia desperdiçar estas escrituras do Pedro porque eu também antes cresci na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. Escreveu-me por sua vez o 1 João 2: Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque venceste o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. …………………………………………………………………………………………………….
Meu caro leitor, estou na outra página do livro só quer paz, faço crítico argumento, às vezes apareço mal-educado, mas achei que isso não faz mais sentido me pregar o silêncio evita acabar comigo, tenho história para contar, cito que preferi perder tudo que eu tinha no mundo, mas não perder a tia Virgínia nesta tua obra, ela me caracterizou perante a luz da fé. A sua presença depositou alternativas na minha sobrevivência jornalística, olha bem, para ela e a importância que tem: são boas formas humanas faço saber a todos mundanos reconheço o seu sacrifício comigo. O sentimento impulsionou voz e, é prudente reformular um convite para que vindes visitar o seu pensamento, ela acolheu a minha infância e quis muito me aproximar á tua disciplina, sou teu, eu quero ser só o teu intermediário de todos os tempos. Há mais de cinco anos me sacrífico o destino procuro um ídolo de expiração. Juro que não f
– Sim, Senhor! – Arrisquei-me no meio do teu nome, direi isso dizimei porque foste numa inocência aprovada depois da sua morte e como eu também me zombaram por eu não te ter desde a infância. Estive envolvido numa coisa fora de qualquer uma outra coisa boa que me serias tu. No deserto não se pode habitar, o deserto seca palavras, não sossego o que habita no deserto, o homem não tem sossego falou disso que sempre por antes eu ser deserto não sábia que ninguém vivia entre mim em nós. Lá não é nenhum lugar para semear a semente da vida não é não, mas sou também tento fazer parte da linha de terra. No mundo desastroso poço de Ngoluzene ficou sem água. Viajei em dezembro para lá nas proximidades de Chidenguele, eu vi dos meus olhos as pessoas adultas e crianças arriscada, percorriam distância à procura de água, é penoso, dá pena da tristeza mesmo a fome e a sede ent
A voz apesar da fome que me emagrece, a voz apesar da intimidação e empobrecimento continua esfomeada esforçada quer ressuscitar almas e hoje tende de embelezar glorificante a nossa raça. Eu e tu na avenida do pensamento nada que pode manter medo talvez, não podemos pensar em passar na destruição, de tanto acumulo das palavras entalado na garganta ficou por não conseguir aguardar os segredos, assim a voz falou publicamente o quanto tu és o boletim do nascimento. Caro leitor, hoje em dia o romance te revelou que numa relação pode existir mudanças de características: pensamento, comportamento e gentilmente ora gentileza mente ferias-me tu entender da vida que parou há séculos, dias da semana, meses, anos, reservam te lar para ti com Gertrudes, somente queria que das gentes soubessem o quanto na verdade tu vives amando a maneira que sou aqui em África. Na ausente fé na família fico desorganizado sem haver sossego. Não há sos
Não me conformo, na verdade no crescimento das gerações talvez eu, sou sozinho a ser abrangidos pelas transformações duvidosas dos quais me distraí, distrate a natureza da evolução do espírito da vida, ou seja, de acordo com a essência natural da alma vivente. Olha que também olho, todos os que passam pelos nossos portos, pelas ruas da cidade, sinagogas os despojam e, é proibido para os acompanhantes fiéis a palavra da salvação como essa que me trago do interior do íntimo que deus me cochicha no meu silêncio dele nós dois, a maneira de criar os investimentos antecipam o cair da noite me doa sonhos nutritivos carinhosamente meus irmãos o compartilho! Clamor das vozes está em terra da África, o teu olhar parou lá; olha, ouço a minha revelação será que os judeus fariseus terão piedade de mim? Não creio no público nem na minha obra que me entrega às mãos dos criminosos, não tenho ambição propriamente conforme dita, n
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