Ponto de vista do Dom - Se você sentia vontade de transar sem camisinha. - Exatamente. Então, eu toparia fazer com você... e com mais ninguém claro. Só quero saber se você quer mesmo fazer isso... Se você toma anticoncepcional, o que você pensa em relação a tudo isso na verdade. - Nossa, Dom. Eu não sei o que dizer... Bom. Você me pegou de surpresa. Mas tudo bem. Vou responder sim. Primeiro, eu vou fazer os mesmos exames que você fez, lógico. Segundo eu tomo anticoncepcional sim, porque tenho problemas no útero, miomas e tal que causam dificuldades para engravidar. - Entendi a segunda parte. Mas por mim, você não precisa fazer os exames Pietra, se você vai com frequência ao ginecologista, não há necessidade. - Mas eu faço questão. Eu nunca fiz exames tão detalhados como o esses, eu quero fazer. Vou ficar mais tranquila também. - Tudo bem então. Desculpe quebrar nosso clima com um assunto tão sério. - O que, na verdade nem era tão sério assim. Fazer exames pra gente

Ponto de vista da Purple Eu o senti circular o dedo na minha região íntima agora, como se quisesse conferir o efeito que estava causando em mim. - Está gostando da sua punição Purple? – Pode se deitar na cama de bruços com as pernas um pouco afastadas. Eu fiz o que ele pediu, já muito ansiosa pelo que ele faria a seguir. Então virei o rosto de lado para poder observá-lo tirar toda a sua roupa e ficar só com a box. - Está gostando de me observar roxinha? - Muito senhor... Então ele tirou a box... Ponto de vista do Dom A Pietra me encheu de perguntas sobre a minha cliente Cintia. Percebi logo que conversar sobre meu trampo paralelo a deixava excitada. No entanto, o que me surpreendeu, foi o interesse que ela demostrou quando eu comentei que minha cliente gostava de fazer ménage. Só de imaginar outro cara tocando o corpo da minha Purple, me deixava louco de ciúmes. Eu sei. Estava bem ciente que isso parecia muito hipócrita da minha parte. Mas simplesmente eu não c

Ponto de vista do Dom Eu terminei meu banho mais rapidamente depois que nosso clima excitante tinha diminuído. Eu notei que ela estava mais séria agora. Saímos do chuveiro, eu enrolei uma toalha na mina cintura e peguei outra para secar o corpo dela. Ela estava sorrindo, mas não sei por que, seu sorriso não estava como antes. Ela parecia um pouco chateada. Eu já tinha separado as minhas roupas que ela pediu, a camiseta e uma box. Quando ela vestiu a box, ficou como um short pra ela. Ela ficou muito sexy. Eu escolhi um vermelha para combinar com seu sutiã. Achei que ficou perfeito nela. - Parece que serviu... – Ela disse um pouco sem graça. - Ficou perfeito em você. Agora falta a camiseta – Eu disse. Eu tinha escolhido uma preta claro, porque era a minha cor preferida. E quando eu coloquei nela, ficou como um vestido curto, no meio de sua coxa e fazia um bonito contraste com sua pele branca. Isso me excitou ainda mais. - Essa ficou grande, como uma camisola pra mim... – E

Ponto de vista da Purple Não dava. Simplesmente. Eu sei que fui impulsiva. Mas escutar que ele não podia me dividir com ninguém? Sério? E eu era obrigada a dividir ele o tempo todo! Ah, fala sério. Eu tinha um limite. Eu nem sabia se queria mesmo fazer esse tal de ménage, falei por falar. Mas ter quer ouvir a frase machista dele, foi pra acabar. Minha irritação foi a mil. Não podia ficar lá, dividir a cama com ele depois de ouvir isso. Eu estava achando que estava até tolerante demais mesmo com toda essa história de suas clientes. Merda! Talvez eu tenha exagerado. Mas dane-se! Eu não tenho sangue frio. Tenho personalidade também! Vi que no meu celular tinha várias ligações e mensagens dele. “Roxinha, por favor, vamos conversar.” “Atenda o celular por favor.” “Pietra, caramba, você é uma mulher difícil. Custa me responder”? “Roxinha, me desculpa. Vamos resolver isso, por favor, me retorne.” “Roxinha, estou preocupado. Pelo menos avisa se chegou bem em casa.” Dep

Ponto de vista do Dom - O pior que a Purple estava junto. Era a nossa primeira saída como namorados na verdade. Eu a levei ao shopping para tomar um café e depois cinema, uma coisa bem básica. Só que meus planos deram bem errado. Quando estávamos conversando, tomando café, a minha cliente chegou e começou a ofender a Purple. - Credo, que louca! Por que isso? - Foi tipo uma coincidência do inferno. A minha cliente estava no shopping com o ex-marido dela e esse marido, por acaso foi também o ex-namorado na Purple. - Como assim? Explica melhor isso. Parece novela mexicana. - Bem isso mesmo. A minha cliente chegou me perguntando o que eu estava fazendo com a vagabunda que o marido dela traiu. - Puta que pariu Dom! Que barraco! E a Purple? - Ela ficou chocada. Perguntou o que ela tinha contra ela, se ela e o marido eram apenas amigos. E tem mais. Eu tinha visto a Purple com esse cara no vernissage que fui com outra cliente. Ele me reconheceu também. Então ele perguntou