Ponta de vista do Dom Nossa, que interessante. Vou retornar agora mesmo. “Olá, Carla! Fico muito contente que você tenha superado aquele babaca. Você com certeza, merece um cara bem melhor. E agradeço por sua discrição com a Jaqueline sobre os meus serviços. Pode passar sim o meu contato pra ela. Eu mesmo vou me apresentar. E caso vc venha precisar de mim novamente, é só me chamar.” Essa mensagem da Carla melhorou um pouco o meu humor. Havia uma boa chance de eu conseguir tornar essa tal de Jaqueline Vasconcelos uma nova cliente, e quem sabe, numa fixa. Precisava somente colocar as minhas habilidades em dia. Mas isso eram apenas especulações da minha parte. Ela primeiro teria que me mandar uma mensagem, não se ofender com quando descobrisse meu ramo de trabalho, e essa seria a parte mais complicada. Passado a parte do choque, se ela for uma mulher de mente aberta, eu poderia persuadi-la a ter uma noite de experiência comigo. Depois era caprichar para fazê-la querer repetir. N

Ponto de vista do Dom Eu não sei em que momento eu achei que me apaixonar e querer tentar um relacionamento com uma ex cliente daria certo. Era lógico que era uma relação fadada ao fracasso. Eu estava frustrado e magoado. Ela tinha essa capacidade de mexer com minhas emoções. Ela ferrou com meu tesão e minha mente. Eu precisava urgente tirar essa mulher da minha cabeça. Em poucas semanas minha vida tinha virado um tormento só. Tudo estava em torno da Pietra. Eu não conseguia prestar atenção direito nas aulas, ficava ansioso com os intervalos da farmácia pra ver se ela tinha me mandado alguma mensagem, e a noite, no momento em que eu precisava desempenhar bem o meu trabalho paralelo, ela ferrava minha mente, e me colocava em situações quase constrangedoras. Sinceramente, se tivesse um botão para eu apertar e desligar meus sentimentos e tesão por ela, eu apertaria agora mesmo. Depois que sai da casa dela ontem à noite, tomei um banho pensando em tudo isso. No sábado acordei com

Ponto de vista do Dom Ela me serviu e ficou na expectativa observando-me mastigar. Ela também comeu um pouco e tomou um pouco do vinho branco rose. - Pietra, está incrível. - Eu disse me servindo mais. Ela sorriu feliz da minha aprovação. Ela tinha mesmo problemas de autoconfiança e eu tinha que ajudá-la a superar isso. Porque ela sabia cozinhar com certeza. A comida dela estava mesmo uma delícia. - Tá bom Dom, mas não precisa mentir pra me agradar. - Claro, de certo, eu estou repetindo porque gosto de me torturar. Pietra sua comida está mesmo uma delícia. Então pode parar de achar que estou mentindo. Lamento, não vai sobrar nada. - Eu fiz sobremesa... - É mesmo? E o que é? - Banoffee. - Sério? Eu adoro Banoffee. Agora vou ter que deixar um espaço pra sobremesa. - Vai mesmo, porque essa sobremesa é famosa na minha família. A única que sei fazer direito. - Já entendi. Vou precisar de um tempo pra fazer a digestão. - A gente pode usar esse tempo para ass

Ponto de vista da Purple Eu como já estava um pouco mais confiante das outras vezes, já sabia como ele gostava e agora, fiz como mais precisão. Ele me elogiou e não demorou a finalizar. O que me deixou surpresa, foi com o beijo intenso que ele me deu em seguida, me dizendo que já estava pronto novamente pra me foder e já me mandou colocar o preservativo que ele tinha acabado de tirar do bolso. Ele sempre tinha um guardado com ele, claro. Isso fez eu me lembrar dos exames que eu tinha feito ontem e que iria pegar na próxima semana. Se os resultados fossem todos bom como eu imaginava, eu iria sugerir pra gente transar sem camisinha em nossa viagem. Lembrando da nossa viagem, ela estava perto. Faltavam poucos dias agora. - Caramba roxinha. Você quase acabou comigo agora... que tal um banho e depois recomeçamos? – Ele anunciou ofegante, enquanto eu ainda estava montada nele, deitada como a cabeça em seu ombro, tentando lembrar como se respirava. - Ok... – Foi apenas o que eu c

Ponto de vista do Dom - Ela soube pelo meu irmão caçula, que eu vou viajar com você no feriado, e não vou poder vê-la. Então agora ela sabe que tenho uma namorada, com quem vou viajar no feriado e por isso, ela quer te conhecer. - Minha nossa! Agora você fez eu me sentir culpada! - Claro que não Pietra! Eu não ia visitá-la de qualquer maneira. Se eu não fosse viajar com você, ia ser com uma cliente. Mas, lembre-se, minha família nem sonha que eu faço esse trabalho extra! - Sim, claro. Eu entendo. Que confusão, hein Dom! - Eu sei. Nem me fale... - Você pensa em um dia contar pra ela? - Talvez. Mas eu iria decepcioná-la muito. - Eu sinto muito. Mas você mesmo disse que não pensa em fazer isso pra sempre. - Não. Mais dois anos no máximo pra terminar de pagar a faculdade e o carro. - Eu espero que eu esse tempo passe rápido. Porque está sendo muito difícil pra mim. - Eu sei linda. Eu te garanto que pra mim também não está sendo nada fácil. Mas pensa assim.