Ponto de vista do Dom Na sexta-feira era a noite da Joyce. Fui vê-a e senti que ela estava um pouco abatida, mas preferi não comentar. Tomamos chá e ela me contou um pouco mais sobre o livro, dizendo que estava perto do fim. Depois aceitou um pouco de massagem em suas costas, mas sem nenhum acréscimo sexual. Ao nos despedirmos, disse que não sabia se ia me ver dali a quinze dias, mas me avisaria caso mudasse de ideia. No sábado fui trabalhar na farmácia e à tarde resolvi descansar para ficar bem-disposto a noite para o evento da Carla. Mais tarde no chuveiro veio uma lembrança do banho que tomei com a Purple. Eu estava com saudade dela. Não tinha ideia quando a veria novamente, mas ela falou sobre a intenção de fazermos uma viagem. Queria mandar pra ela uma mensagem pra saber se ela já tinha se decidido. Saí do banho e enrolei uma toalha na cintura. Eu estava adiantado para o evento da Carla ainda, então peguei meu celular e resolvi incomodar a Purple. Era sábado à noite. Eu

Ponto de vista do Dom E fui na direção da mulher de vermelho e notei que ela parecia bem mais jovem em relação as outras doze senhoras e também era atraente. A música começou e não me surpreendi por ser uma valsa. Conversamos um pouco durante a dança e ela se apresentou como Jaqueline Vasconcelos, empresária do ramo de alimentos. Quando a música terminou, ela agradeceu, mas começou um bolero e ofereci para dançar mais uma com ela, já que ela havia feito uma grande doação. Ela aceitou, não acreditando que eu soubesse dançar também esse outro ritmo. Ela aparentemente não era casada. Se eu não tivesse como acompanhante da Carla, gostaria de dar meu cartão de visita para ela. Acho que poderia torná-la minha cliente. Depois voltei para a mesa, os pais da Carla estavam se despedindo para ir embora. - Carla você vai querer ficar mais um pouco? - Não Dom. Já vamos também. Meu papel aqui já está cumprido e você também fez muito bem o seu trabalho. Abriu até carteira da viúva Jaquel

Ponto de vista do Dom “Dom, achei você no site. Meu nome é Mônica. Quero marcar um encontro com você. Tem horário pra amanhã à noite?” “Olá, Mônica. Amanhã estou disponível sim. Qual horário e local de sua preferência?” “Eu queria ir em um hotel, mas não conheço nenhum. Você pode dizer um que você usa. E poder ser as sete da noite.” “Claro, vou te passar o nome e o endereço. Preciso que me mande uma foto sua também.” No dia seguinte fui me encontrar com a tal da Mónica. A foto dela estava claramente com edição de Photoshop, porque pessoalmente ela era bem diferente. Ela era baixa com cabelos crespos parecendo malcuidados e tinha cheio forte de cigarro e foi isso o que mais me incomodou. Eu não fumo e detesto o cheiro de cigarro. Ela era bem cheinha, olhos pretos. Nada atraente. Mas isso não importava. Eu tinha que fazer bem o meu trabalho. - Nossa, você é bem mais bonito pessoalmente. Você com certeza é o melhor que eu já paguei. Pelo comentário, vi que ela costum

Ponto de vista do Dom Beijei o canto da sua boca, a sua respiração estava alta, eu então resolvi tocar levemente seu clitóris. Ela se remexeu bastante. Eu então a beijei na boca. Nossas línguas se entrelaçaram num beijo muito excitante. Eu sabia que quando eu a penetrasse, não demoraria para finalizar. Eu interrompi nosso beijo e fui em direção aos seus seios, lambendo seus mamilos. Ela estava gemendo alto agora. Eu coloquei um dedo dentro dela. Ela estava muito encharcada. Movimentei um pouco, mas logo parei, porque achei que logo ela poderia gozar. Então vesti meu preservativo e a penetrei com força. Ela gemeu alto. Minha nossa! Eu achei que eu iria gozar. Parei de me mexer e me retirei dela. Virei-a de bruços e meti nela novamente. Comecei e me movimentar com velocidade, isso estava muito intenso. Ela estava molhada e apertada, gemendo alto de um jeito que me deixava louco. Não demorou meu corpo explodiu num orgasmo incrível depois que eu a senti apertar meu pau dentro dela q

Ponto de vista da Purple - Tudo bem. Explique. - Pietra, eu posso ter esse trabalho paralelo, mas eu também sou um ser humano normal. E eu quero que você entenda bem as minhas palavras. Eu pedi você em namoro, no sentido tradicional da palavra, como todas as pessoas comuns fazem. Não é uma brincadeira, não tem nada a ver com esse meu trabalho, a não ser que foi através dele que eu conheci você. - Então, isso quer dizer o que exatamente? Por que você fez isso? Eu ouvi. Mas eu ainda estava muito confusa. Ele olhou para as mãos em cima da mesa e pegou as minhas. - Por que eu fiz isso? – Então ele ergueu meu queixo e olhou fundo nos meus olhos - Você não se tocou ainda roxinha? Eu estou apaixonado por você Purple. Acho que ele estava segurando meu queixo para não cair. Eu estava absorvendo a informação. Mas então ele me deu um beijo demorado, deixando minha mente mais nublada ainda depois que ele se afastou. - Tudo bem roxinha? – Eu ia responder quando fui interrompid