Ponto de vista do Dom - Desafio? - É. Minha garagem é pequena, o carro só pode ser colocado de ré. Tem que ser estacionado bem rente a parede. Eu já estou acostumada a fazer isso. Mas sinceramente, não acho que você consiga. E acho que você vai ter medo de colocar seu carro novo na minha garagem. Então sim, eu te desafio a colocar seu carro novo na minha garagem. - Sério? - Se fosse não conseguir ou desistir, você vai ter que... Deixa-me pensar. Eu vou quer um novo encontro, com uma hora a mais. Essa hora extra eu não vou pagar. Eu ergui a sobrancelha e sorri duvidando dela. - Purple, eu sou um ótimo motorista. Você não deveria me desafiar desse jeito. E seu eu conseguir? - Se você conseguir, e sair do seu carro ileso de dentro da minha garagem, peça o que quiser. - Bom, então agora deixe-me pensar o que eu vou querer. – Parei então pra pensar o que eu gostaria. Então pensei numa coisa totalmente aleatória. – Se eu conseguir estacionar na sua garagem eu vou te

Ponto de vista do Dom - Dom, sinto muito. Eu agora sou sua cliente vip, acredito ter o direito de quebrar algumas de suas regras. E a quantidade de orgasmos que desejo ter em uma noite, deve ser minha. Principalmente porque já está tarde, amanhã cedo eu trabalho e eu estou exausta. Aquele dia era uma sexta, meu dia de folga, por isso estava mais disposta que hoje... Ela não parava de falar e eu estava beijando seu corpo e consegui interrompê-la quando cheguei em seus mamilos. Devia ter feito isso antes. Ali com certeza era o seu maior ponto fraco. - Tá bom... mais um só... Nem precisava ela confirmar com palavras, pois seu corpo já tinha dado seu consentimento para mim. Dessa vez eu a coloquei em uma posição em que me daria acesso aos seus seios a todo momento. Cada vez que eu os beijava, eu percebia que a intensidade da sua excitação aumentava rapidamente. Eu resolvi tentar também uma outra coisa, falar algumas palavras mais picantes pra ela durante o ato. E notei que ela

Ponto de vista do Dom Eu como tinha a avisado no elevador, voltei ao meu objetivo inicial, que era estimular o seu ânus. Nesse momento o vibrador estava em seu clitóris e meu dedo em seu ânus. Ela estava gemendo alto. Quando achei que ela estava perto de gozar, eu parei com toda a estimulação. - Dom... Droga! Porque parou... - Fique de quatro Cintia. Vou te foder agora. - Eu abri o zíper da minha calça e vesti o meu preservativo. Ela ficou na posição e eu entreguei o vibrador pra ela continuar com o estímulo no seu clitóris. Então eu fui preenchendo seu ânus devagar. Fechei os olhos e comecei a me movimentar. Não demorou vir novamente a minha mente a ideia de comer a Purple desse jeito. Isso me excitou e ajudou meu pau endurecer mais dentro da Cintia. Fiquei mais empolgado com o pensamento na Purple e me movimentei mais forte. Não demorou, ouvi a Cintia tremer e gemer alto, finalizando seu orgasmo. Eu não estava nem perto. Que novidade. Era uma verdadeira sentença. A Purpl

Ponto de vista do Dom - Joyce, eu comprei Honda Civic, seminovo, claro, mas estou muito contente com minha aquisição. - Que bom Dom. É mesmo um ótimo carro. Muito bonito elegante, combina muito bem com você. - Obrigado Joyce. Agora me conte sobre aquele seu livro. Já terminou? - Não terminei Dom. Ele está cada vez melhor! - E aquela personagem a tal da Arya era mesmo a culpada? - Dom, você não vai acreditar! Eu estava completamente enganada! A história deu uma tremenda reviravolta. Essa personagem acabou se tornando a próxima vítima! - Sério! Então conta mais... Ela me contou empolgada sobre a história e passamos o resto da noite conversando. Ela colocou outro CD e dançamos mais vezes. Percebi que essa noite ela queria se divertir comigo, mas não de um jeito sexual. Não quis que eu lhe fizesse massagem também, só conversar e dançar. - Obrigada pela noite Dom. Nos vemos daqui quinze dias. - Certamente que sim Joyce. - Beijei sua mão e me despedi. O sába

Ponto de vista do Dom - Boa noite Dom Henrique. Eu adorava quando ela me provocava me chamando também pelo meu segundo nome. - Boa noite Pietra. Vi que caprichou no seu saco de estopa. - Você gostou? - Certamente que gostei. Mas eu discordo quanto ao fato de seu vestido estar decente. - É mesmo? Você acha que não está apropriado para o restaurante que iremos? - Não é isso tolinha. Você apenas me deixou com vontade de mudar o que eu pedi no desafio. Em vez de jantarmos, poderíamos apenas ir direto para o seu quarto. - Dom, não seja um cara tão volúvel. – Ela então ergueu o braço para que eu a conduzisse até o meu carro. - Agora me leve até esse tal restaurante que estou ficando com fome. Eu sorri da sua resposta e a conduzi pelo braço até o meu carro, em seguida abri a porta pra ela. - Obrigada. Chegamos ao local de destino, eu estacionei na área dos clientes e ela esperou que eu abrisse a sua porta novamente. - Obrigada. Uau, eu já ouvi falar desse