Ela parou imediatamente, encarando-o. Ele continuava de olhos fechados, virando o rosto para o outro lado. Julietta esperou alguns segundos, sem reação. Quando notou que ele não se mexia mais, voltou a passar o creme.— Pare com isso. — a ordem saiu grave. Mas, em seguida, a voz dele mudou, sonolenta, quase infantil. — Mamãe… para de me fazer cócegas…E começou a rir.Julietta o observava, surpresa. Nunca vira um homem tão poderoso rir com tanta leveza, tão perto dela. Sentiu o coração acelerar e, sorrindo, deslizou os dedos em seu pé, prolongando o momento.— Mamãe, não! — protestou entre risos. Mas logo a expressão mudou. —
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