POV LUANAA semana passou como um sopro. Durante os dias úteis, sigo minha rotina à risca: nada de baladas, saídas ou distrações. Me concentro no trabalho, mergulho nas minhas pesquisas e guardo cada gota de energia para o que realmente importa... o final de semana.Da noite de sexta até o domingo, é o meu momento. É quando a Luana que se reprime durante a semana, se solta. É quando eu me visto de desejo, de liberdade... e de luxúria.E sim, eu espero ansiosamente por isso. Por uma transa daquelas de perder o fôlego, por um gozo intenso que me faça esquecer qualquer resquício de sentimentos. Me tornei viciada em sexo sem amarras... e a única regra que sigo é simples: nunca repito o mesmo homem.Naquela sexta, jantávamos em família antes de eu me arrumar para mais uma noite promissora. Mas, como sempre, Luna, minha irmã caçula, resolveu fazer cena.— Ah, mãe, deixa eu sair com as meninas hoje, vai... — ela implorou, juntando as mãos.— Já disse que não. Vocês são menores de idade, e nã

POV LUANANossos corpos se encontraram com uma fome crua, quase selvagem. Não havia espaço para pensar, para palavras doces ou hesitação. Era apenas sentir. O toque dele incendiava cada parte de mim, me desarmava por completo, como se ele soubesse exatamente onde tocar, onde pressionar, onde me desmoronar.A noite foi um turbilhão. Beijos vorazes, mãos inquietas, sussurros sujos entre gemidos abafados. Aquele quarto se tornou um campo de batalha onde o prazer era a única lei. Ele me devorava com a boca, com as mãos, com o corpo. E eu? Eu pedia por mais, sem pudor, sem reservas.A forma como ele me tocava, como me penetrava, não era de um desconhecido qualquer. Era íntima, familiar. Como se ele já tivesse estado ali antes, mesmo sem nunca ter me tocado antes daquela noite.O som dos nossos corpos se chocando, a respiração descompassada, o suor escorrendo — tudo era intenso, brutal e deliciosamente viciante. Gozamos juntos,

POV LUANAConversamos por um bom tempo sobre assuntos diversos, até que pedi para dar uma volta pela ONG, e ela me acompanhou.A ONG está diferente: pintura moderna, mais espaço, mais pessoas trabalhando… está tudo mais organizado.— Nossa, como isso aqui mudou! — comentei, olhando tudo ao redor.— Sim! Graças a Deus, no final do ano passado, uma alma caridosa que preferiu não se identificar fez uma grande doação em dinheiro e ainda forneceu todo o material da reforma. Assim, conseguimos modernizar, contratar novos funcionários e ajudar mais pessoas.— Que legal, tia. São pessoas assim que fazem a gente acreditar na humanidade. Que gesto bonito! — comentei, e continuamos andando. Depois de muito caminhar, paramos em frente a um quarto de onde vinha o choro de um bebê. — Tem recém-nascido aqui? — perguntei, curiosa, já entrando no quarto.Ao entrar, me deparei com uma bebê deitada sobre uma cama cercada por almofadas, chorando intensamente. Já estava vermelhinha de tanto chorar.Coloqu

POV MIGUEL— Pare com isso, Lua, está todo mundo olhando. — Cecília disse, puxando ela e me encarando.— Eu não fiz nada... — levantei as mãos em rendição. — Ela quem começou a me agredir. — eu disse, fazendo cara de vítima, e o Léo me encarou.— Esse idiota acabou com a minha noite, queimou meu filme e, ainda por cima, empatou a minha foda. — Luana disse, irritada.Me deu vontade de sorrir, mas eu me aproximei e a puxei pelo braço.— Não seja por isso, te darei o que você quer. — Joguei ela no braço sobre o meu ombro feito um saco de batata e saí andando sob olhares curiosos.Coloquei a minha mão em sua bunda para não mostrar sua calcinha, porque seu vestido era curto, e segui em direção à saída, atraindo ainda mais olhares curiosos.— Me larga, seu idiota, socorro... — Ela gritou, batendo em minhas costas.— Para de me bater que os seus tapas doem. — eu disse sorrindo.— Mas é pra doer mesmo, seu cretino! — ela disse, irritada, me batendo ainda mais.Quando cheguei na porta de saída

POV LUANAContinuei me acariciando e penetrando o dedo enquanto gemia. E a cada segundo, aumentava os gemidos.— Que porra. Que se dane a sua regra, ela é sua e não minha. — Miguel disse, se virando pro meu lado.Ele se aproximou, e, comigo ainda sentada de pernas abertas, deitou de bruços à minha frente e começou a passar a língua na minha intimidade.Pegou meus dedos, que estavam melados de tanto tesão, e os lambeu, me deixando ainda mais acesa. Eu estava completamente entregue. Enquanto ele passava a língua pela minha intimidade, eu acariciava meus seios e puxava seu cabelo com força.Ele começou a massagear meu clitóris com movimentos circulares e, em seguida, passou a chupá-lo com força, me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo.Ele sugava o meu clitóris, e eu puxava ainda mais seus cabelos, gemendo alto. Logo depois, começou a me penetrar com a língua, enquanto seus dedos acariciavam meu clitóris com precisão.Não demorou muito para que eu chegasse ao meu êxtase, gozando co