Khalid Assim que entramos em casa, pude sentir o aroma que somente os Emirados tem, o ar quente também, é único. Sentia o nervosismo da minha nova esposa, Antonella, não tinha o que temer, pois todos lhes receberiam, com sorrisos e de bom grado, eu era o chefe desta família, e minha palavra era lei. — Babä... — Minha Ranya, de sete anos vem até mim, solto pela primeira vez as mãos de Antonella, para poder lhe abraçar, geralmente não ofereço afeto em público, mas passei muitos dias longe, então permito que os serviçais também vejam, afinal estou na minha casa. — Essa é a sua nova esposa, pai ? Seus olhos verdes, assim como os da mãe, me fitam, com um sorriso, faço o gesto para que desliguem a música, os empregados se reúnem de um lado e minhas filhas junto as primeiras duas esposas, aguardam minha próxima ordem, sentadas sob o tapete, que me custou alguns zeros a menos na conta. Ranya, entende que é hora de ir com sua mãe, minha primeira esposa, Zahra, me concedeu duas fil

Khalid Eu, juro que nunca pensei sentir tanto desejo e tesão por uma mulher, Antonella, assim como seu nome, tinha um gosto maravilhoso em meus lábios, o sabor do seu corpo, era indescritível, minha língua explorava sua barriga definida, um tesão de mulher. As minhas mãos não se continham em beliscar, apalpar, massagear seus peitos, durinhos, e perfeitos, sob medida para as minhas mãos. Um encaixe perfeito. Os seus gemidos, eram como verdadeiro canto de sereia, e tive a certeza no momento em que a desflorei, que nunca senti tamanho sentimento de posse. Ao qual sabia que teria problemas se não tomasse cuidado. Antonella, poderia facilmente ser minha ruína, eu amava minhas filhas, mas sabia que nossos dias juntos tinha tempo de validade, logo elas se casariam, daqui alguns anos, obviamente, e eu teria minhas esposas até o fim dos meus dias, mas tudo o que eu comecei a desejar, obcecadamente depois de sentir o interior quente e pulsante da minha esposa, era que ali eu passaria os r

Khalid Al-Maktoum — Promíscua, uma Ocidental, que jogará o nome da nossa família na lama, por Ala, Khalid. Mamãe, não conhecia a palavra limite, eu não teria problemas de dar-lhe umas chibatadas se não fosse a mulher que me colocou no mundo. — Não pedi a opinião da senhora. — digo, firme, concentrando-me na tela a minha frente, para que ela entenda, que nada do que diga, fará com que eu me divorcie da minha esposa. — Pare de fechar os olhos Khalid, ela não irá se acostumar as nossas tradições, Antonella, não aceita nem vestir o hijab quando tem visitas em casa, todos olham apavorados para ela, não consegue ter disciplina nas aulas de árabe, nem vamos falar ao se converter ao islamismo, toda vida uma guerra, ela é irredutível! — fecho com força a tela do notebook, mostrando a minha progenitora que agora ela conseguiu toda a minha atenção. — fale-me melhor do porquê não fui avisado que a minha esposa estava sem hijab na presença de outro homem. — Não faço questão de esconder

Khalid Antonella, havia dado-me um susto, nunca senti tamanho desespero quanto aquele dia. Já havia passado-se uma semana do seu acidente, felizmente, o susto foi maior do que as consequências com o seu corpo. Os rebeldes xiitas estavam mostrando grande resistência ao meu casamento, as ofensas para Antonella, eram inúmeras, mas ela procurava não se abater. Foi proibida de sair, deveria ter proibido a sua saída desde o começo, sabia que poderia acabar desta forma, mas nunca dou ouvidos para a minha razão, a brasileira tinha um tipo de controle sobre mim, que caso não fosse cauteloso, poderia prejudicar-me. Hoje eu teria uma reunião com alguns Sheiks de outros Emirados, o meu desejo era levar Antonella, mas não posso ariscar a sua segurança, sei que tem menos chance de um atentado se ela não estiver junto, esses encontros costumam durar cerca de 3 dias, e vai ser em Dubai, e levar a esposa sempre se mostra que você se importa com a presença da família, mesmo que isso não sej

Khalid A minha mente, vagava na noite anterior, o quanto o meu pau, se sentia confortável em se esfolar na bocetinha de, Antonella, esta mulher com certeza, comeria o meu juízo. Não conseguia prestas atenção em nada do que o meu irmão falava, só sei que era relacionado ao seu novo plano de embaixadas amigáveis, alguma coisa entre política, e alianças, com benefícios, mas, os meus pensamentos, jogavam-me, para ontem a noite, e hoje mais cedo, quando eu lembrei o prazer de acordar com Antonella nos meus braços, e com o seu cheiro em toda a minha volta. O dever chamava-me pela manhã, e teria que deixar para brincar de casinha com a minha esposa promiscua, depois, embora Antonella, fosse um verdadeiro pedaço de mal caminho, eu sabia que á tinha sobre as minhas ordens, ela iria até onde eu permitisse, caso quisesse voar muito longe, começaria a podar as suas asas. — Poderia levar um tiro, agora, aqui irmão. — a voz de Mustafá, o meu irmão que é mais novo do que eu, mas quer agir