39. Meu Desejo
Lúcia MendesO calor do corpo de Nate contra o meu era como uma fogueira que não apagava. Cada movimento, cada investida, parecia acender algo mais profundo, mais selvagem. Meus quadris se moviam contra ele, guiados por um instinto que eu já não controlava. Ele segurava meus quadris com força, os dedos cravados na minha pele, como se quisesse me manter ali, exatamente onde ele me queria."Demorou demais, Lúcia," ele murmurou contra meu ouvido, a voz rouca, quase um rosnado. "Tantas noites imaginando isso... e você me fazendo esperar." Ele mordeu de leve o lóbulo da minha orelha, e eu soltei um gemido baixo, o corpo tremendo com o toque."Foi uma tortura para nós dois," retruquei, ofegante, enquanto minhas unhas arranhavam seus ombros. "Mas agora você tem o que queria, não tem?"Ele riu, um s
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