— Que foi?Solto o ar como se por minutos o tivesse limitado.— Tudo bem? — ela indaga.— Sim, o que houve?— Nada, querido, trouxe seu chá.Dou-me conta da bandeja em suas mãos.— Ah, sim, coloque aqui, por favor. E pode se recolher, Leda. Ela acaricia o meu cabelo.— Tem certeza de que não precisa de nada? — insiste, meu rosto é incapaz de esconder que voltei do inferno. — Posso…— Tô legal, vai descansar.— Tá bom, filho.Leda antes de ultrapassar a soleira sopra um beijo carinhoso, relaxo no estofado e sorvo um pouco do chá, nossa… que dia infeliz. Em torno de quarenta minutos resolvo subir para o quarto, uma noite de sono pode ser o remédio para tranquilizar a inquietação do meu peito. Passo direto, mas volto, a porta, ou o que há por detrás dela, s
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