MaxMinha cabeça estava cheia, e nem mesmo o banho conseguiu acalmar a raiva que crescia dentro do meu peito.Por que um Ragno atacaria Anijah se Fabrízio dizia estar do nosso lado? Ele provavelmente sabia quem ela era e, mesmo assim, ousou colocar suas mãos sujas na minha garota.Esse pensamento me fez parar e refletir.Minha? Desde quando Anijah era minha?Senti vontade de socar a parede, mas contive meus impulsos. Não precisava desse sentimento mesquinho de posse, especialmente com alguém que estava longe de me pertencer e que havia sido prometida a outro homem.Balancei a cabeça, sentindo meu humor piorar a cada segundo, ainda mais com o fato de Anijah ter tentado fugir depois de garantir que não faria isso, para a própria segurança.Porra, uma onda ainda maior de raiva me atingiu. Confiei nela, avisei que seria perigoso, e mesmo assim ela agiu pelas minhas costas.Vários pensamentos tomaram minha mente, cegando meu senso de dever e justiça. Controlar meu estado crítico de humor e

— Você não precisa de palavras, baby. Seu corpo já me diz tudo. — Sussurrei contra sua pele, me fartando dos seios maravilhosos e redondos. Eles não eram tão grandes, mas isso apenas facilitava meu trabalho em colocá-los na boca, chupando com vontade.Não hesitei. Atendi ao seu pedido silencioso e, sem pensar duas vezes, mordisquei sua pele por cima do fino tecido. Ouvir seu gemido baixinho com a nova sensação que percorria seu corpo era música para os meus ouvidos. Sua entrega me enlouquecia ainda mais, pois em nenhum momento Anijah demonstrou o mínimo de indecisão em ter minha boca contra seu corpo.Apoiei as duas mãos em suas costas, obrigando-a a se inclinar ainda mais, enquanto mamava, beliscava e sugava aquele biquinho entumecido, fazendo-a gemer e apertar os dedos em meus cabelos. Eu havia apenas começado, e ela já se contorcia em meu colo, cheia de prazer, enquanto se esfregava em mim, me custando a manter o controle.Parei de atacar seus seios e subo meus lábios pelo seu pes

MaxO soco no meu estômago fez o sangue que se acumulava em minha boca pingar sobre o chão. Royal estava ao meu lado, tão machucado quanto eu, e isso me incomodava. Ver meu irmão naquelas condições por minha culpa me irritava.— Fracos! Vocês são fracos. Nem a morte daquela vadia que vocês chamavam de mãe torna vocês fortes. — Grita, e a memória de horas atrás me atinge.A mulher ajoelhada à minha frente me encarava com desespero. Seu marido cometeu o erro de trair Donatel, de não pagar as dívidas para a família, e isso era imperdoável. Royal já havia feito o seu trabalho, havia puxado o gatilho, havia matado o homem que se encontrava aos seus pés.— Por favor, poupe a minha vida! — A mulher implora aos pés de Donatel, e o seu desespero me incomoda, pois ela parecia querer proteger algo.Odiava ser o lixeiro, odiava ter que limpar territórios em nome de Donatel, ter que tirar vidas inocentes apenas para mostrar o seu poder.— Atire! — Ordenou e não hesitei em apontar minha arma para a

— Max… — Choraminguei seu nome, sentindo minha vagina pulsar. A vontade de me esfregar nele só crescia a cada segundo que minha mente imaginava seus lábios lá embaixo novamente. Eu queria aquele homem, senti-lo de todas as formas possíveis, e sabia que provavelmente doeria tê-lo enterrado entre as minhas pernas, mas eu almejava o momento em que ele realizaria todas aquelas promessas.— Va benissimo così! Você é tão receptiva, principessa[1]. — Murmurou ele, puxando minha pelve em direção à sua, me deixando sentada sobre o seu pau duro.Max não usava roupas e eu permanecia nua desde a noite passada. O contato direto da minha vagina contra seu pau duro me fez ofegar de surpresa; ele estava tão excitado quanto eu. A sala estava mergulhada em uma penumbra suave, com a luz da lua dançando nas paredes, criando sombras que pareciam acompanhar nossos movimentos.— Rebola devagar... — sussurrou ele, com os lábios colados nos meus, segurando meu quadril com força. No mesmo instante, atendi ao s

— Não pense em Dom Pierre agora, ele está com muitos problemas internos, mas pelas informações que recebemos recentemente, vem conseguindo o seu posto novamente — disse Royal, tentando mudar de assunto.— Pare de mudar de assunto e me diga de uma vez por que está tão irritado — pressionei, sabendo que ele continuaria desviando se não o confrontasse diretamente.— Simplesmente porque não quero sair do país. Dante sabe que não gosto de viagens que me deixam longe das nossas terras, mas quem ele escolheu para ir? Eu. Apenas porque todos vocês estão ocupados com uma mulher — ele rosnou com desgosto e eu não pude deixar de rir.— Pare de ser tão chato. Anijah não é minha porra nenhuma. Se fosse, não estaríamos nesse circo todo. Além disso, Jack tem as gêmeas para cuidar e Allef ainda é pequeno. Você não precisa ficar mais do que um dia no Reino Unido.— Você pode se enganar ou enganar quem quiser, mas você gosta da garota, só não admite. E eu não quero ir para Londres, mas não terei outra