— Theo, me deixa mostrar para o Mason o quanto minha boca é gostosa. — Falei, e Mason voltou os olhos para mim, saindo da lembrança sombria em que estava preso.— Porra, sim. — Theo vibrou, quase saltando da cama. Sem hesitar, abaixou o moletom e a cueca de uma vez. Seu pau ficou exposto, e ele o segurou pela base, exibindo-se com orgulho. "Aquele homem não tinha um pingo de vergonha."— Vem cá. — Ri baixinho. Theo subiu na cama, firmando o equilíbrio enquanto ficava em pé ao nosso lado. Estendi a mão, envolvi seu membro e me inclinei para lamber a gota de pré-gozo na ponta, arrancando um gemido dele. Ouvi Mason engolir em seco ao sentir seu próprio membro pulsar sob mim. Animada pela reação, levei Theo à boca, sugando-o o máximo que consegui.— Porra, princesa. — Gemeu Theo. — Mace, ela é tão boa, tão quente...As mãos de Mason começaram a massagear minhas coxas enquanto eu deslizava a boca para cima e para baixo no pau de Theo. Em seguida, ele levou uma das mãos até a parte de trás d

— Por favor, Theo, eu preciso de você. — Gemi, subitamente tomada por uma necessidade incontrolável. Na verdade, eu o desejava tanto que doía. — Acho que... Acho que está acontecendo. — Rosnei entre os dentes cerrados, conforme a sensação se intensificava a cada segundo.— Droga. Eu estou com você. — Respondeu Theo, com a voz apressada e levemente aflita. Enquanto isso, Mason se posicionou à minha frente.— Ei, olha pra mim. — Exigiu Mason, segurando meu queixo e forçando meu rosto a se erguer para ele. — Você está segura. Essa sensação que está sentindo vai passar assim que você relaxar e deixar o Theo cuidar de você.Logo, Axel e Luke invadiram o quarto. Luke trazia no rosto uma expressão solidária, enquanto Axel parecia em pânico. "Ah... Meu pobre Axel."— Ótima hora, não? Axel, parece que fomos jogados direto na fogueira. Não era assim que eu imaginava perder a virgindade, mas vamos nessa. — Comentou Theo, e precisei morder a língua para não gritar que ele se apressasse. Então, pro

Com delicadeza, Axel me virou até que eu estivesse deitada sob seu corpo, que se mantinha firme sobre os braços. Seus bíceps tensionavam com o esforço, e minhas mãos deslizavam por eles, explorando a textura sólida sob meus dedos. De repente, outra cólica me atingiu, e eu prendi a respiração instintivamente.Eu realmente queria que aquilo fosse devagar com ele, com muitas preliminares para deixá-lo à vontade, mas minha loba era uma criatura carente e impaciente, e não estava interessada em nada disso.Axel se ergueu sobre os joelhos e empurrou o short para baixo sem hesitar, com sua urgência em aliviar minha dor superando qualquer insegurança.Ele agarrou meus quadris e me puxou pela cama até si, me surpreendendo e me impressionando ao mesmo tempo. Então ergueu meus quadris e se posicionou na minha entrada, deslizando para dentro com um único e suave movimento.— Porra, você é incrível. — Sibilou, e eu arfei ao sentir o quanto estava cheia.— Você está tão quente e molhada… Simplesment

Peguei a mão de Theo e entrei na banheira. Ele me puxou para junto de si, de modo que fiquei montada sobre seu colo, e ensaboou uma esponja antes de começar a me lavar.— Você está dolorida? — Perguntou.— Um pouco, mas o banho quente está ajudando. Acho que não estou acostumada com tanta ação assim. — Ri, mas percebi o leve traço de decepção que passou por seu rosto.— Vai ficar mais fácil com o tempo...— Não estou tão dolorida a ponto de não querer me vincular com você, Theo. Eu quero isso. — Disse, e seus olhos se iluminaram.— Tem certeza? Podemos esperar. Eu não quero piorar as coisas. — Ele me encarou, procurando alguma hesitação em meu olhar.— Só seja gentil comigo.— Ok… — Respondeu, com a respiração pesada, enquanto esfregava os polegares sobre meus mamilos.Com a esponja abandonada, ele passou a espalhar o sabão diretamente sobre meu corpo. Peguei o frasco que estava na borda da banheira e espremi um pouco do líquido perfumado nas mãos, então imitei seus gestos, ensaboando

Meu olhar se fixou no de Luke em um desafio silencioso, enquanto os braços de Axel se apertaram ao meu redor. Canalizei minha raiva, pronta para forçar Axel a me soltar. Ele podia ser forte, mas sua força não se comparava à fúria que eu sentia. A tensão no ambiente parecia crepitar com um poder contido.— Ei, vamos todos nos acalmar. Não é hora de exibir nossos novos poderes. — Theo riu de forma contida, e desloquei meus olhos para ele. — Jose, que tal a gente dar um tempo no banheiro? — Acrescentou, tocando sutilmente a orelha como eu havia feito antes, ao perguntar se os outros poderiam nos ouvir.— Tudo bem. — Soltei o ar em um suspiro e relaxei o corpo nos braços de Axel. Theo segurou minha mão e Axel me soltou, permitindo que Theo me conduzisse até o banheiro. Assim que a porta se fechou, ele se virou para mim e voltou a tocar a orelha, assentindo em sinal de encorajamento. "Como ele sabia que eu tinha essa habilidade de escuta? Nunca contei a ninguém." Ia perguntar depois, mas, n