POV: HENRYAumentei o ritmo dos movimentos com os dedos dentro dela. Estocadas profundas, seguidas por pressões firmes no ponto mais sensível. Seu corpo reagia sem controle, se arqueando, tremendo, completamente entregue. Ela gemeu contra minha boca, os quadris buscando mais contato, implorando por mais sem uma única palavra. Mordi os lábios dela, forte o bastante para fazê-la arfar. Soltei sua boca e desci pelo queixo, afundando no pescoço exposto, onde deixei beijos molhados, seguidos de leves mordidas. Ela gemeu baixo, a respiração acelerando, o corpo se arqueando sob o meu. Retirei meus dedos de sua intimidade pulsante, já molhada e implorando por mais. Observei o reflexo do prazer ainda latejando nela enquanto minha mão subia pelo corpo, lenta e provocante. Segurei a alça fina da camisola e a deslizei por seu ombro, revelando ainda mais da pele que eu que

POV: HENRYEla se contorceu embaixo de mim, arfando, as pernas já se fechando em reflexo de tanto prazer. — Você é linda. — Eu murmurei, passando a ponta do dedo lentamente por sua espinha. Ela se curvou em reflexo, suspirando alto, o corpo reagindo de forma imediata. Deslizei a mão até o contorno da bunda redonda e firme, e dei um tapa seco, mas controlado. Ela arfou, ofegante, e eu aproveitei para apertá-la com força, sentindo o calor da pele pulsar sob minha palma. — Tão minha… — Eu disse rouco e grave, empurrando suas pernas mais para o lado e posicionando meu corpo atrás do dela. Segurei minha ereção e a deslizei pela fenda já escorregadia, provocando, sentindo o calor úmido e o pulsar do corpo dela pedindo por mim. Comecei a empurrar devagar, entrando centímetro por centímetr

POV: HENRYEle desviou os olhos por um segundo, hesitando, mas não retrucou. Então continuei: — E você também precisa dormir, garoto. Suas notas caíram este mês, e eu sei que você tem se forçado a ficar acordado por causa do Noah. Eu admiro o que você está tentando fazer..., mas não precisa assumir tudo sozinho. — Eu tenho medo, tio... — Ele torceu os dedos das mãos nervosamente, os ombros levemente curvados, o olhar baixo. — De deixar o Noah sozinho… e levarem ele embora… como fizeram com a Alice. Soltei um longo suspiro, sentindo o ar pesar nos pulmões. Me aproximei devagar e o puxei para perto. Ele não resistiu. Envolvi seus ombros com firmeza e me abaixei até que nossos olhos ficassem no mesmo nível. — Theo, escute bem. — minha voz sa

POV: LAUREN— Tem razão, meu amor. — Eu murmurei com a voz trêmula, mas decidida, enquanto ajeitava a postura e limpava discretamente as lágrimas que ameaçavam escorrer. Henry assentiu com firmeza e, antes de me soltar, virou meu rosto com delicadeza, acariciando minha bochecha com os dedos largos e quentes. Seu olhar encontrou o meu com uma ternura que quase me desmontou por dentro, como se estivesse me dizendo, em silêncio, que tudo ia ficar bem. Senti o peso do olhar de Violet às minhas costas. Virei levemente a cabeça e vi seus punhos cerrados, os olhos semicerrados de pura raiva. Ela sabia que estava perdendo o controle e isso a consumia por dentro. — Vamos logo com essa palhaçada. — rosnou Ethan, impaciente, a voz carregada de desprezo e arrogância. — Sou um homem ocupado e não pretendo perder mais tempo com esse

POV: LAUREN— Sr. Walker, você foi intimado por um juiz a realizar esse teste. — Henry falou com a voz calma, mas cada palavra carregava um peso inegociável. — O que exatamente achou que aconteceria? Achei que fosse mais esperto do que isso. Observei Ethan com atenção. Seu rosto endurecido denunciava o esforço em conter o surto iminente. Uma veia destacava-se em sua testa, e seus olhos pareciam brilhar de fúria contida, quase prestes a explodir. Ele inspirou fundo, tentando recuperar o controle que escorria por entre seus dedos. — Se é assim que deseja jogar, Sr. Carter... — respondeu, forçando um tom civilizado que não disfarçava a ameaça velada por trás de cada sílaba. — Muito bem. Vamos embora, Violet. Vamos levar nossa filha para casa. — Sabe, Lauren... &mdash