Dominic Lexington Eu sentia meu corpo duro como uma pedra, o que não era algo comum para mim. Normalmente ela estaria sentada sobre a bancada, gemendo meu nome agora, se fosse qualquer outra mulher. Mas era uma droga, porque eu não queria qualquer outra.— Não vou tocar no que é seu, ou em você, a menos que permita. Sabe disso. Mas não minta. Não me deixe sem saída, Baby. Eu não sou uma boa pessoa.Ela se levantou, girando a cadeira em que estava sentada. Meus olhos pousaram na tentação de ler o caderno, agora solitário. Mas ela veio até mim, com seus olhos fitando os meus com uma inocência que doía, principalmente por que eu desejava mais do que tudo corrompê-la, ainda que tivesse a certeza de que sentiria falta disso depois. – Você é um bom homem, Don.Toquei seu rosto, conforme ela tombava para o lado, no gesto de usar a minha mão sempre como seu apoio, era uma das merdas que amava nela. – Você tem uma visão distorcida de mim, porque só não sou ruim para você. Mas não me conhece,
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