Inaya olhou para a irmã desesperada, a abraçou — Preciso ir, ele não é um marido ruiim, escuta, eu vou te ajudar. — Só fica bem. Vou acalmar ele e te mandar dinheiro! Segurou o rosto da irmã, enxugando as lágrimas — Baya, não precisa chorar, vamos ficar juntas, ele vai me dar o divórcio. — Você alegra os meus olhos, se alguma coisa de ruiim, acontecer com você, eu morrerei de tristeza.— Não pense em nada, só em você. — Juro por Alá, que eu voltar.Se abraçaram novamente, Mounir entrou no carro e ficou observando, elas se despedindo, ficou pensando que ambas eram problemáticas, difíceis de lidar, Inaya foi para o carro, guardou a mala no banco de trás, sentou na frente cabisbaixa chorando, ficou olhando a irmã, até perder de vista, andaram duas quadras, ele falou sério exausto— Você insiste em me humilhar, perante a minha família, sempre dando munição, para te atacarem.— O que quer da vida? Ham?— Fui dormir, com o coração doendo, por ter te deixado triste, senti que você, est
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