Ainda estava nervosa, mesmo pedindo o receio ainda estava lá , mas prometi para mim mesma vive intensamente.Fredrick caminhou até a mala e pegou as cordas e o meu coração palpitava forte no peito, posso ser inocente demais, eu sei, porém quero que ele me ensine, por ser mais experiente, ele saberá me guiar.Eu também não queria que ele fingisse algo comigo, estarei disposta a aprender como ele pode me dar prazer, porém também quero lhe proporcionar na mesma medida, já conheci diversas pessoas em que durante o relacionamento houve mentira e traição não irei que isso aconteça entre nós, quero verdade acima de tudo.A maior traição para mim é a mentira, não quero que nós relacionamento seja baseado e alicerçado sobre elas .Mesmo que nunca tenha visto muita coisa, sei que Frederick não é inocente, a sua cara e jeito não negam o safado que ele é.Ele olha para mim intensamente, ele me entrega a corda e olho para elas, as cordas estão em minhas mãos, enquanto passo os polegares sentindo a

FrederickO som das ondas quebrando suavemente contra o casco do iate me despertou, abri os olhos lentamente, sentindo a brisa fresca do mar acariciar meu rosto, durante a madrugada abri a janela para que o vento entrasse, gosto da natureza e das sensações que ela nos proporciona. O primeiro raio de sol começava a despontar no horizonte, pintando o céu com tons de rosa e laranja. Ao meu lado, Fernanda ainda dormia profundamente, seus cabelos espalhados pelo travesseiro, seu rosto relaxado e sereno, enquanto ressonava. Cuidadosamente, me levantei da cama, tentando não perturbá-la. Subi para o deque, onde o ar fresco do oceano me recebeu. O horizonte parecia infinito, e a vastidão do mar ao nosso redor era ao mesmo tempo intimidante e fascinante.Havia algo de mágico em estar ali, isolado do mundo, apenas nós dois e o mar, sempre gostei do mar e ele me fazia esquecer das minhas dores e agora seria testemunha do nosso amor.Decidi preparar um café da manhã simples para nós, sempre gost

DAYSEEnfim chegou o dia do desfile, o meu tão sonhado desfile, aquele que me permitiria alcançar o meu objetivo, eu sairia das sombras da fama da minha mãe e seria eu mesma.E quem sou?Muitos me conhecem como a ruivinha sardenta, outros, como a garota tímida, uns como a modelo dos cabelos de fogo, (Às vezes em que desfile, eu usei uma máscara, parece que quando a coloco me torno poderosa), e outros como a filha da poderosa Denise, mas poucos, bem poucos para ser precisa, conhecem a Dayse...(Devo ressaltar que a minha ousadia só era evidente quando um certo alguém estava do lado, o cara tem algo que me faz perder a elegância e partir para o ataque).Mas se eu pudesse me definir seria a menina sonhadora, que sonha com o impossível.E o que seria impossível para quem tem de tudo?Aos olhos dos outros, sou a princesinha da moda, a minha mãe sempre ditou a moda em Paris e automaticamente esperavam algo de mim, mas minha mãe não era assim, ela me deu liberdade de escolher o meu caminho.

A noite chegava e a lua brilhava esplendorosa no céu. As águas calmas refletiam a imensa esfera luminosa, e a noite estava tão clara que mais parecia um fim de tarde. Frederick e Fernanda dançavam submersos em uma bolha de amor, um refúgio ao qual nenhum dos dois ousava escapar, o barco estava próxima a ilha, mas não tão próximo que pudesse enxergar quem estava no barco.Frederick deslizou as mãos nas costas de Fernanda e a beijou intensamente por fim, encostou a testa na dela, ele não expressava em palavras, mas em seu coração havia inseguranças, ele tinha medo, mesmo Fernanda aceitando aceitar recomeçar, Frederick fez coisas em seu passado, coisas totalmente diferente do que ela era acostumada, diferente dela, ele conheceu o mundo devasso, e ela o mundo de santidade, ele vai, as vezes que ela acordava de madrugada para orar enquanto ele fingia dormir e a vida intercedendo por ele.Fernanda estava deitada com as costas apoiadas no peito de Frederick.Estavam conversando sobre os últi

Sem perder tempo fui pesquisar o que era BDSM, a curiosidade estava me matando.Vi batente coisas, imagens também, fiquei meio abismada com as coisas que achei durante a pesquisa, é complicado julgar, mas me pergunto como uma mulher se submete a isso? Não que eu esteja julgando, mas não me colocaria em uma situação assim, faz quem quer, cada um sabe o que quer para sua vida, porém eu Fernanda jamais sentiria prazer em ser maltratada, óbvio que gosto de quando Frederick me pega firme e até mesmo bate em meu bumbum, mas usar coleira, jamais.Não sei se esse meu pensamento é firmado por causa dos costumes com que fui criada, contudo, em várias etapas do BDSM, o que mais se fala é sobre a dominação e submissão, mas segundo pesquisei existem outras coisas.Olhando para mim é notável que eu não seria uma boa submissa, óbvio que aprendi que segundo a palavra devo me submeter a meu esposo, mas não a ponto da humilhação, não entendo bem, talvez seja algo novo por isso o meu susto ao me deparar