— Jaqueline? Jaqueline? — George não conseguia mais ouvir a voz dela.— Estou aqui. — Jaqueline respondeu rapidamente. — Vou tentar voltar o quanto antes, não precisa se preocupar comigo.— Entendi. Está bem, querida, vou me comportar direitinho. — A voz de George era agradável, obediente, despertava compaixão.Diziam que a criança que chorava conseguia o leite, enquanto a criança comportada não recebia, sempre ficava por último. Porém, naquele momento, Jaqueline achou que George, justamente por ser tão comportado, era ainda mais digno de pena, enquanto Roberto, com toda a sua dificuldade, apenas causava aborrecimento.Ela se irritava com ele, mas não podia ignorá-lo, afinal, ainda precisava considerar a avó.— Então está bem, vou cuidar das minhas coisas agora. Descanse bastante, se precisar de algo, me ligue.George respondeu:— Está bem, querida.Após encerrar a ligação, Jaqueline se dirigiu para a cadeira ao lado e, ao tentar se sentar, de repente viu alguém à sua frente. Isabelly,
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