Eu não estava satisfeita apenas em dar um tapa em Gisele; queria fazer isso na frente de muitas pessoas. — Gisele, quando ainda estava na escola, eu fui até a sua escola, e você mandou alguém me dar um tapa. Esse tapa foi o que você mereceu, mas agora, este aqui é o juros. Com essas palavras, bati com toda a força na face direita de Gisele, que, ao tentar se manter em pé, caiu novamente diante de mim. Fiquei satisfeita ao vê-la desabar. Neste mundo, sempre há pessoas que se sentem na obrigação de defender os chamados "mais fracos". Gisele, atordoada pelo tapa, logo foi defendida por alguém. — Srta. Ana, você está ciente de que está cometendo um crime? Sabe quanto tempo de pena alguém pode receber por ferir outra pessoa intencionalmente? Eu atirei o microfone no chão, bem em cima de Gisele, e observei sua expressão de medo enquanto ela se encolhia. Com um sorriso satisfeito, dei de ombros e falei, tentando parecer descontraída: — Desculpe, não sabia. — Srta. Ana, você está
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