AnaO carro voava pela estrada, o asfalto desaparecendo sob os pneus, mas cada segundo parecia uma eternidade. Meu coração batia descontrolado, o pânico me sufocando enquanto eu olhava para a escuridão à frente. Léo dirigia ao meu lado, o rosto tenso, os nós dos dedos brancos no volante. O som das ondas ao longe era um lembrete cruel do que estava em jogo. Minha filha, minha Emily, estava com Mariana, uma mulher consumida por mágoa e vingança. Eu me agarrava à mão de Léo, tentando encontrar força, mas o medo de perder minha menina era uma corrente que me puxava para baixo.Chegamos ao trecho isolado da praia, o farol do carro iluminando a areia. Meu coração parou quando vi Emily, brincando calmamente perto da água, desenhando com um graveto na areia. Ela parecia alheia ao perigo, o vestido rosa balançando com a brisa. Ao lado dela, Mariana estava de pé, a silhueta rígida contra o mar escuro. O alívio de ver Emily viva colidiu com o terror de saber que ela ainda estava com aquela mulhe

mor — respondeu, o tom brincalhão, mas firme, enquanto aplicava um lubrificante frio no plug. — Hoje te quero de todas as maneiras.Ele me deitou nos lençóis, as pétalas brancas que decoravam a cama espalhando-se sob meu corpo, e voltou a me beijar, os lábios famintos traçando um caminho pelo meu pescoço enquanto seus dedos retomavam o ritmo dentro de mim. Pedi para ele ir devagar, e ele assentiu, os olhos cheios de cuidado, mas também de uma determinação que me fazia confiar nele completamente.— Relaxa, Ana — sussurrou, enquanto começava a inserir o plug, devagar, me observando com atenção para garantir que eu estivesse confortável.Senti um leve desconforto no início, uma pressão estranha que me fez prender a respiração, mas Léo sabia o que fazia. Ele beijava minha coxa, a língua traçando círculos suaves, distraindo-me enquanto o plug se acomodava. Quando ele finalmente encaixou, uma onda de prazer inesperada me percorreu, a sensação de expansão estranha, mas excitante, misturando-