•Capitulo 1

•Apolo

Bom dia, mais um dia começa, e eu tenho que levantar logo cedo, que horror, acho que bebi demais na noite passada, mas felizmente Deus ajuda quem cedo madruga, antes que eu pudesse me espreguiçar eu levanto e vou direto para o banheiro fazer minhas higienes, assim que entro no banheiro me olho logo no espelho, o que eu vejo? Vejo um garoto extremamente gostoso e irresistível, passo a mão no meu amiguinho de baixo que já estava extremamente duro, na verdade eu acordei já com ele duro, o que é normal, quem nunca acordou com o você sabe o que ereto? Talvez seja por estar se passando coisas na minha cabeça ele não desceu por nada, tiro a cueca e entro no banheiro para tomar uma ducha gelada, eu estava em um puta estado de tesão acumulado, tá certo que eu transei duas vezes na noite passada, mas era algo maior do que eu, pego um shampoo que estava na prateleira e derramo um pouco em minha mão em seguida espalho nas palmas das mãos e pego no meu pau, e começo me masturbar no banho, era algo maravilhoso, claro, bater punheta não era a mesma coisa que fazer sexo, mas era gostoso.

Alguns minutos depois observo meu pau jorrando uma jatada de esperma diretamente na parede e lentamente ia escorrendo e descendo até chegar ao chão e por fim entrar no ralo, pra um garoto versátil como eu até que o dia começou bem, o ralo do banheiro era literalmente um cemitério.

Depois que termino de tomar banho, volto no espelho para pentear meus cabelos loiros e meio compridos, borrifo um pouco de perfume em todo o meu corpo, troco de roupa tomo um gole de café e vou para a escola.

Pode parecer estranho, mas eu ainda estudo, ai vocês se perguntam: O que um garoto como eu ainda faz no colégial? Eu reprovei, simples.

Eu não pretendo viver do dinheiro dos meus pais pro resto da vida, eu gosto de curtir umas festas, de fazer sexo, não importa se é com o popular da minha turma ou até mesmo com o alguém que conheço em uma noitada, eu gosto do prazer, moro sozinho a um tempo, falando francamente vim de uma família rica, mas que eu tô pouco me fudendo pro dinheiro deles, meu pai sempre deposita dinheiro pra eu me manter mas eu sempre ganho o dobro fudendo com uns carinhas que geralmente me telefonam, não eu não sou garoto de programa mas é comum eles sempre deixarem dinheiro pra mim quando a gente acaba de foder, e se acha que eu sou um vadio vá se foder.

Enfim chega de blá blá blá, acabo de chegar na escola e de início avisto meus amigos logo na entrada, se eles sabiam que eu era um vadio? Não, e não está em meus planos contar para eles.

Desço do meu carro e vou em direção a eles e logo um deles fala comigo

—Está atrasadinho Apolo—Diz André jogando uma bola de papel em mim que acerta bem na minha testa.

—Acho que dormi demais — Digo olhando pra ele e tentando disfarçar ressaca, mas pro meu azar eles notaram.

— Cara, tá escrito na tua testa 'Cachaceiro', nem disfarçar uma ressaca você sabe—Diz meu melhor amigo Gustavo dando risadas, o Gustavo era meio alto corpo definido cabelo quase raspado e olhos castanhos, e era lindo por sinal, não por quê é meu melhor amigo, mas por que ele realmente era um partidão, por mais que eu amasse meu melhor amigo ele não sabe que eu sou gay e é melhor assim, tenho medo de perder a amizade dele, por mais que ele seja uma pessoa incrível e gentil. 

Também não digo mais nada e simplesmente saímos andando para a sala de aula, ao entrar lá damos de cara com o professor de matemática, ele era um gostoso, tinha uma bunda que contando não tem graça, cabelos longos e castanhos, olhos verdes e pele bronzeada, só vendo mesmo. É raro ver professores de matemática como ele, por que um cara como ele escolheu logo a matemática para ensinar? 

  —Bem turma, vou receber aquela atividade que passei passei no semestre passado, lembrando que vale metade da nota da prova bimestral —diz ele com aquela voz meio grossa dele, mas ao mesmo tempo gostosa de ouvir, de repente comeco a ficar excitado, é eu estava fantasiando eu sentando no professor de matemática, mas pra minha sorte a roupa que eu estava usando deu pra disfarçar e começo a prestar atenção na aula.

O tempo vai passando aos poucos e eu começo a ficar entediado com aquela aula de matemática, e pra minha felicidade o sinal toca e chega ao fim a aula de matemática.

— Bem turma, até a próxima aula e Apolo..—  Diz ele me chamando logo em seguida, certamente queria falar sobre a atividade de matemática que eu havia entregue, modéstia a parte eu sou bom em matemática.

  —Oi professor, precisa de alguma coisa?—Pergunto 

com um sorrisinho no rosto, só pra ver se a graça pega e ele dê mole pra mim.

—A sua atividade está excelente, parabéns, no intervalo me encontre na sala dos professores, quero conversar com você!—diz ele me elogiando com um sorriso no rosto, ele sai logo após e é óbvio que eu iria encontra-lo no intervalo, quero saber o que ele queria falar pra mim, eu estava torcendo pra no final disso eu está apenas dando uns beijinhos nele.

A próxima aula iria começar e eu já estava ansioso pra ir falar com o professor de matemática, mas eu precisava me concentrar na aula, era meu último ano e tinha que passar.

Algumas horas depois 

O Sinal novamente toca e depois de três aulas finalmente chegou o bendito intervalo eu me levanto e vou em direção a porta, porém pro meu azar o idiota do Leo e o seu grupinho atravessa na frente impedindo que eu saísse.

— Olha só gente, o Polinho voltou, ai pensei que fosse mudar de escola gay—Diz Leo um garoto até bonito, cabelos loiros e curto, olhos castanho claro, se não fosse tão babaca e homofobico, enfim, os amiguinhos dele ficam tirando sarro mas apesar dessa situação toda eu sabia me defender, eu então empurro o Leo e saio da sala sem falar uma palavra e sigo até a sala dos professores para falar com o professor Rômulo, chegando lá eu olho ele teclando no computador e acabo interrompendo 

—Professor, o senhor queria falar comigo?—Pergunto calmamente calmamente porém com convicção e fingindo inocência.

—Sim entre e feche a porta o ar-condicionado está ligado!—Diz ele e logo eu tranco a porta e sem ele perceber passo a chave, me aproximo daquele homem maravilhoso tentando me controlar pra não fazer besteira.

—Fiz alguma de errado?—Pergunto curioso pois ele não dizia nada.

—Fez, você ficou olhando diretamente pro meu pau e pra minha bunda na aula—Diz ele fechando o computador e se levantando de forma calma.

—Desculpa se isso lhe incomodou —Digo olhando pra ele enquanto ele passava na parte de trás da cabeça. 

—O errado de tudo foi eu não ter deixado claro que eu senti uma puta vontade de transar com você!

Diz ele que se levanta e bota seu membro pra fora e se aproxima de mim, ele pega em meus cabelos e coloca  na minha boca e eu chupo com gosto, enquanto sentia o perfume dele e aquele cheiro de pau na minha cara me deixava com mais tesão ainda, chupo todo seu pau e suas bolas, faço ele gemer enquanto passo a língua na cabeça do seu cacete.

— Tá gostando do meu pau?—Pergunta ele e eu respondo acenando a cabeça, depois de alguns minutos ele começa a soltar jatadas de goza na minha boca, dou uma leve tossida por que eu sem querer me engasgo, engulo todo aquele esperma de sabor adocicado e gostoso, ele tira o pau da minha boca eu me levanto e ele pega na minha bunda, abaixa a minha calça e enfia o dedo dele na minha bunda, solto um leve gemido e ele me beija, nossa, como tava gostoso, mas como sempre aparece algum estraga prazeres e de repente alguém bate na porta fazendo ele parar o que estava fazendo.

Fim do capítulo.

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