— Entendo. — Murmurou voltando a relaxar.
— Nem pensar, vamos para casa, não quero ficar muito tempo preso com você nesse quarto
— O que tem?
— As vezes sinto que esse lugar é o lugar certo, gosto de estar aqui com você. — Contou se levantando para recolher as roupas, rapidamente se vestindo como se estivesse chateado. — Uhm… E qual vai ser seu pedido?
— Eu… Ainda não pensei. — Ela balbucia.
— Você não, mas eu já pensei no que eu quero, afinal eu ainda tenho três pedidos, mesmo que eles não possam incluir a parte em que eu te torno minha. — Comentou esbaforido de frente para ela se inclinando e beijando abaixo de sua mandíbula.
— E qual é o seu pedido? — Perguntou ela receosa ao mesmo tempo inebriada com Vittório deslizando seus dedos pelo seu cabelo a encarando lascivamente, Dalila sabia que lá vinha mais uma ideia mirabolante para a provocar.
— Você — começou a falar pausadamente. — Na minha cama, amarrada — Murmurou em seu ouvido fazendo a mesma sorrir cética só de imaginar, até