capítulo 2

Desconhecido narrando

Mal dia se inicio Mateo com mas alguns homens foram cumprir as ordens dadas por Don Ângelo.

Albert retornava de sua caminhada matutino, em sua sala estava os homens, vestidos de ternos negros, em sua cintura suas armas carregadas. Mateo sentado com pé em cima da mesa de centro da sala.

- finalmente. - Mateo se levantou

Albert tentou fugir, em sua frente parou mas um homem que estava escondido no corredor o cercando, o deixando sem saída

- O que vocês querem? - perguntou Albert encurralado

- O que queremos. - Mateo repetiu sorrindo voltado para os demais

Os homens presentes riam da expressão de medo de Albert. Mateo acertou um soco no rosto de Albert.

- Abra o bico e nos conte aonde seu filho escondeu Donatela Bianch. - mateo deu outro soco - corajoso ele. - debochou - Escolher a filha de Don Ângelo como passaporte para subir.

- Não sei o paradeiro do Mario. - Albert cuspia o sangue em sua boca enquanto falava

Mateo sacou a arma em sua cintura e atirou, no pé de Albert que Gemeu de dor se curvando. Acenou para dois dos homens segura-lo.

- Pare de se fazer de idiota. - Mateo deu outro soco na face do velho - Mario foi morto a alguns meses. Conte-nos aonde Donatela está, que pouparei a sua vida.- Mateo fez uma falsa promessa

Albert deixou uma lágrima cair, receber a notícia que seu filho estava morto não foi nada fácil. Seu único filho, que tanto avisou para não se meter com Donatela. Em seu íntimo desejou a morte, por causa dessa M*****a máfia não pode nem conhecer sua neta. Apenas tinha algumas fotos escondidas.

- Fale.- ordenou Mateo impaciente

Albert não conseguia dizer nada tamanha a dor que estava sentindo.

Mateo impaciente descarregou sua arma no velho. Respigos de sangue atingiu a camisa branca de Mateo que proferiu alguns xingamentos. Com manejo de cabeça Mateo mandou largo o velho, desabou no chão em cima da poça com seu próprio sangue.

Bianca narrando

Acordei toda dolorida por ter adormecido no sofá. Passei a noite de mal jeito e com a porcaria desse envelope na mão. Se já não bastasse, ainda recebo ordem de despejo.

Olhei novamente para o envelope, retirei novamente a ordem de despejo dando mas uma olhada. Arremessei o envelope em cima da mesinha de centro e me levantei, andando de um lado para o outro tentando encontrar uma solução.

Aonde conseguirei dinheiro para a cirurgia da minha mãe? Ainda tem essa M*****a, ordem de despejo.

Como a hipoteca da casa não foi paga a casa irá para leilão. Tenho que arrumar uma solução, e não permitir isso.

Peguei a foto do meu pai nas minhas mãos, passei meu indicador sobre seu rosto na foto.

- A pai como o senhor nos faz falta!- suspirei saudosa

Desde que meu pai faleceu a nossa situação começou a piorar.

" Bianca, nunca abaixe a cabeça diante as dificuldades. Erga sua cabeça e continue lutando." Essas eram as palavras do meu pai, sempre que desanimava com alguma coisa.

Ao entrar na cozinha, encarei o relógio de parede e já passava das 9 da manhã, se não me apressa-se logo o médico escaparia do hospital.

Troquei de roupa apressada, coloquei uma calça Jeans a primeiro que encontrei, prendi meus cabelos. Rapidamente me Enfiei dentro de uma camiseta vermelha, calcei um tênis confortável.

Assim que saísse do hospital começaria a procurar um emprego. Preciso com urgência, resolver os problemas financeiros que nos assola nesse momento.

O caminho até o hospital foi uma eternidade, suspirei entrando no corredor até o centro de tratamento intensivo.

A cada passo meu coração acelerava mas, minha garganta secou. Sempre que entro nesse corredor espero por péssimas notícias.

Algumas enfermeiras me olhavam analisando-me de cima em baixo.

Encontrei o médico saindo, da sua ronda matinal entre os pacientes.

- Bom lhe ver senhorita Mancini. - disse o médico me encarando, me deixando desconfortável

Engoli em seco, nervosa minhas mãos suavam frio.

- Já conseguiu o dinheiro para a cirurgia da sua mãe.?- me perguntou - Ela necessita dessa cirurgia com urgência, caso contrário não posso garantir nada.

- Ainda não doutor. - respondi seria- Mas em breve conseguirei. - O garanti

O médico me olhou de cima a baixo, me analisando, me fitou com um sorriso cínico.

- Sua mãe está acordada. - me disse de supetão - Aproveite para falar com ela, em breve o sedativo fará efeito.

Não gosto nada do modo que esse médico me olha. Me encaminhe até o leito que minha estava.

Para a minha surpresa, abriu um sorriso ao me ver.

- Bianca precisamos conversa. - minha mãe disse com dificuldade, seu rosto estava inchado devido ao baque que sofreu ao ser atropelada.

- Se acalme, mãe. - a pedi tentando acalma-la.

- Bianca minha filha...- sua respiração era pesada, fez uma careta de dor - Não sei se sobrevivera...

Antes que continua-se, a cortei impedindo de falar, não quero nem pensar na hipótese de perder a minha mãe.

- Mãe evite de falar. - falei com calma

- Minha filha quero que me prometa uma coisa. - em seus olhos vi preocupação

Suspirei me sentindo vencida, tomei a decisão de não contraria-la. Balancei a minha cabeça em concordância com seu pedido.

- Bianca me prometa, que jamais se envolverá com um mafioso. - fixou seus olhos nos meus, com expectativas na minha resposta

- Mãe, descanse. - desconversei, estava sem ânimo nenhum

- Me prometa Bianca. - insistiu mas uma vez - Não importa o que aconteça comigo minha filha, jamais se envolva com mafiosos. E para o seu bem.

Nesse momento minha preocupação, como conseguirei o dinheiro. A última coisa que está passando pela minha cabeça é me envolver com alguém.

Como aquele idiota prepotente que se acha superior, só por ter um carro e algum dinheiro.

Gruni de raiva só de lembrar, riscar o carro ainda foi pouco. A enfermeira me chamou avisando que meu tempo de visita já tinha acabado.

Foi um longo dia a procura de emprego. A maioria necessitava de experiência, não importa não desistirei.

Retirei meu tênis, deitei no sofá esticando minha pernas e pés doloridos. Mal me deitei e essa M*****a companhia toca.

Resmungando me levantei irritada, quem será o infeliz que veio me tirar o sossego?

Abri a porta irada, me deparei com aquele miserável.

- você? - disse surpresa

Parado na minha frente vestido com uma camisa branca colete xadrez preto e branco, dois botões da camisa abertos, calça e paletó preto. Com as feições frias, se achando superior estava o dono do Mustang.

Logo atrás avistei alguns homens de ternos pretos.

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