Daniela, obediente e submissa, seguiu o caminho determinado.
Quanto mais ela obedecia, mais o homem parecia relaxar sua vigilância.
Ele começou a desamarrar seu cinto enquanto apressava Daniela a se despir!
Daniela concordou com a cabeça, se despindo lentamente, com seus olhos constantemente buscando algo que pudesse usar como arma.
Naquele lugar, não havia nada além de ervas daninhas e pedras. Ela avistou uma pedra com arestas afiadas, adequada para ser uma arma, e pisou firme no chão, dizendo:
— Deitar aqui não vai machucar.
O homem, desavisado, continuava a elogiá-la por sua espirituosidade.
Daniela, com um sorriso forçado, propôs:
— Que tal você tirar suas roupas e usá-las para forrar o chão?
O homem respondeu:
— Certo.
Ele estava disposto a se despir, pois uma bela mulher havia sugerido aquilo. O homem magro concordou alegremente.
Daniela aproveitou o momento em que ele se despia, se agachou para pegar a pedra, segurando ela firmemente em sua mão.
Se aproximo