Vênus ficou dando voltas no corredor, imaginando como acharia o quarto de Iolo. Mas ele, que retornava da estufa que estava cuidando, é que acabou por encontrá-la ali.
— O que faz aqui a essa hora, Vênus?
Ela correu para os braços de Iolo.
— Ora, eu estava com saudades.
Iolo, que também sentia a falta dela, não perdeu tempo e a beijou calorosamente.
— Deusa, você veio me encantar, não é, menina?
— Mas é você que me encanta, soldado.
Os dois sorriram. Iolo reparou em Vênus dos pés à cabeça. Muito atraente, ela vestia uma minissaia branca e uma blusa tomara que caia preta e nos pés um saltinho de cristal. Ele a abraçou novamente e se deliciou com seu perfume quando foi surpreendido por um pedido de Vênus.
— Iolo, me mostra onde você dorme!
— Você quer conhecer meu quarto?
Ela acenou positivamente. Estava corada.
— Vênus, o que está passando por essa cabecinha?
— Nada demais. Só uma curiosidade.
Iolo estava relutante com o pedido. Não seria má ideia ficar mais à vontade com ela. Então, e