Quando finalmente lhes foi permitido ver Maxwell, entraram no quarto com o coração apertado. Ele estava deitado na cama, conectado a múltiplos monitores que registravam seu estado. A máquina apitava ritmicamente, e cada bipe era um lembrete de que ele estava vivo, embora submerso em um sono profundo.
Abigail se aproximou do filho, sentindo a fragilidade da sua situação. Ela pegou sua mão, que estava fria, e a acariciou suavemente.
— Estamos aqui com você, Maxwell — ela sussurrou, atordoada com a situação. — Por favor, volte para nós.
Máximo se juntou a ela, e juntos ficaram ao lado da cama. Embora Maxwell estivesse em um coma induzido, eles sabiam que o momento de ele acordar chegaria.
Noah, ao saber de tudo pela manhã, não hesitou em ir à clínica. Lá, ele encontrou os pais de Maxwell, que estavam muito abalados com a situação.
— Eu vim assim que soube do ocorrido, como está Maxwell? — ele quis saber.
Os pais de Maxwell olharam para o advogado e lhe explicaram a situação. Noah ficou i