Elisabeth.
Na cozinha, encontramos a dona Rosa, nos cumprimentamos aos sorrisos e nos sentamos, aguardando que ela nos sirva. Estou faminta, minha boca enche d’água com tantas coisas gostosas.
— Coma tudo, ouviu bem, senhorita?
Fuzilo Lorenzo, que ri.
— Pode deixar, senhor.
Ele beija minha bochecha.
Só não me irrito com essa preocupação toda porque tudo está delicioso, tomo um suco de acerola e sinto uma presença atrás de mim. Olho sobre o ombro, mastigando, e os quatro me observam, sorridentes.
— Vejo que a senhorita está amando a comida. ― Alex se aproxima de mim e beija a minha cabeça.
Engulo a comida.
— Bom dia — limpo minha boca. — Vocês vão sair?
― Sim, nós temos assuntos a tratar com outros mafiosos. ― Dylan fala e beija a minha cabeça com carinho. ― Não se preocupe, todos nós iremos voltar à noite, Lorenzo ficará com você, já que ele está ferido ainda. É capaz de você o matar se ele sair.
Acabo rindo com isso.
― Sou mesmo. ― Respondo e todos riem.
― Eu amo