Sarah Gilbert
Já estou na quinta imobiliária, por algum motivo desconhecido por mim nenhum lugar me atende, são sorridentes até me olharem, juro, o brilho do olhar até some.
- Vamos almoçar Sarah, precisamos comer e descansar, conheço um restaurante ótimo que fica a uma quadra daqui.
Ele segurou na minha mão e me puxou. Depois de uns 2 minutos caminhando chegamos ao tal restaurante, parecia muito chique pra mim. As paredes são de um marrom marroquino lindo, alguns objetos dourado enfeitam o lugar, e eu teria ido num Mc da vida, mas enfim, se ela pagar tá tudo sob controle.
- Eu não tenho dinheiro pra bancar um lugar desse- falei em seu ouvido, tem que fazer a sonsa né galera.
- Não se preocupe- ele disse me puxando pela cintura e olhando feio ao redor. Tentei retirar seu braço da mim mas não obtive resultado, ele somente me apertou mais, de forma que não consegui evitar grudar nele.
Depois de passar pela recepcionista fomos levados até uma mesa mais afastada, ele pegou o c