Mas não sabia se foi apenas má sorte ou técnica ruim, até tarde da noite, ele não pegou nada.
Balançando a cabeça e guardando a vara de pescar, ele voltou a seu quarto para descansar.
Nos dias seguintes, Durval pescaria no lago desde o pôr do sol até tarde da noite.
Ao anoitecer desse dia, Durval ainda estava sentado à beira do lago, com os olhos fixos na sua vara de pescar.
- Não acredito que nenhum deles morda a isca.- Durval praguejou.
Nesse exato momento, Solange, vestindo uma roupa casual, veio ao seu lado e se sentou diretamente na grama.
- Por que você ainda está xingando?- Solange riu.
Durval suspirou e disse: - Já faz alguns dias, eu não peguei um único. Pedro riu muito de mim.
- Talvez nesse lago não haja nenhum peixe.- Solange disse.
Durval disse: - Como pode ser? Normalmente consigo ver que há peixes, mas quando eu pesco não há mais nenhum?
Solange riu e acompanhou Durval em silêncio.
Durval não estava tão relaxado havia muito tempo, e o momento atual era muito bom.
Era um