Justo quando as roupas de Isabela estavam prestes a serem rasgadas por completo, a porta foi chutada com força de fora.
Sr. Daniel mal teve tempo de reagir antes de ser chutado para o lado.
Gabriel tirou o paletó do terno, se inclinou e cobriu Isabela com ele.
Nesse momento, Isabela ainda estava imersa no medo, quando algo se aproximou dela, ela instintivamente gritou e protegeu o peito.
Gabriel franziu o cenho, se agachou e disse suavemente:
- Não tenha medo, sou eu.
Ao ouvir essas palavras, Isabela olhou para ele como se estivesse em transe e, depois de alguns segundos, finalmente abaixou sua guarda e obedientemente vestiu o paletó dele.
Ao ver isso, Sr. Daniel tentou se levantar e correr, mas assim que chegou à porta, foi chutado novamente por Rodrigo e caiu no chão.
- Acha que pode fugir? Está pedindo para morrer! - Rodrigo o segurou no chão e olhou para Gabriel. - Senhor, o que devemos fazer com ele?
- Peço que seja misericordioso, Sr. Gabriel! Eu estava apenas bêbado e agi impul