- Sim, é verdade. - Isabela estava um pouco surpresa. - Há algum problema?
- Não... Não tem problema. - Tomás pensou rápido e tirou do bolso outro cartão de visita, entregando-o a ela. - Mas, como você sabe, o número que temos é um número privado, aberto exclusivamente para a Srta. Felícia. Se precisar entrar em contato por questões de negócios, pode usar este número.
Isabela pegou o cartão e olhou rapidamente:
- Tudo bem, vou avisar meu marido.
Após um momento, Carina tocou no braço dela e sussurrou:
- Por que você não dá diretamente a ele?
- Se eu der diretamente, ele pode recusar. Mas Tomás não pode recusar a mim, então é mais seguro assim.
Carina assentiu, pensativa:
- E qual é a sua relação com esse senhor? Por que ele abriria um número exclusivo para você?
Isabela pensou por um momento, sem saber ao certo como descrever, e então disse:
- Ele era um cliente meu.
- Oh? Só isso?
- Ele também é uma espécie de benfeitor meu, me ajudou muito.
- Oh...
Carina prolongou o som, clarame