- Ele... Realmente desmaiou? Deveria chamar uma ambulância? Se algo acontecesse... Não, Isabela, não pode ser sentimental. Se lembre de como ele foi contigo no passado. - Murmurou Isabela por si mesma.
Quatro anos atrás, por Mariana, ele fez ela se ajoelhar à porta à noite toda. Será que alguma vez ele teve compaixão por ela?
Isabela reprimiu as emoções, enfiou comida na boca, mas estava sem sabor.
Iara e Rivaldo perceberam, mas após suas palavras, não ousaram dizer ou fazer nada, apenas continuaram comendo como se nada estivesse acontecendo.
- Senhorita, coma mais carne. - Iara serviu Isabela com um pedaço de carne, outro para Rivaldo, e depois uma sopa. - Experimente a sopa hoje, comprei ossos grandes, deve estar ótima, não acha?
Isabela deu um gole, antes mesmo de provar, se queimou e começou a tossir intensamente.
Iara pegou lenços para ajudar ela, dizendo:
- Senhorita, devagar, a sopa está quente.
- Eu sei, estava apressada.
- Senhorita...
Isabela não levantou a cabeça, continuan