Sílvio teve um lampejo de frieza nos olhos, mas logo desapareceu, sendo substituído por um sorriso.
- Claro que não precisa, é natural um filho encontrar o pai. – Disse Sílvio.
André também sorriu e disse:
- Então eu vou entrar primeiro, com licença.
Dito isso, Isabela empurrou André para dentro do escritório do presidente.
Sílvio virou-se e olhou friamente para as costas dos dois, resmungando:
- Mesmo sendo seu filho legítimo, você não é útil nem poderoso. Agora está aleijado e ainda é tão arrogante. Mais cedo ou mais tarde, você vai se arrepender!
Enquanto isso, Isabela empurrava André para dentro, mas Túlio não olhou para eles, apenas apontou preguiçosamente para o sofá.
- Aguarde ali por um momento, tenho algumas coisas para resolver. - Dito isso, ele se levantou, pegou uma pilha de pastas e saiu do escritório, deixando apenas os dois lá.
André olhou ao redor por um momento e sussurrou algo para Isabela, fazendo ambos rirem.
Enquanto esperavam, eles conversavam sobre fofocas da