André acenou com a cabeça, indicando que ela se aproximasse.
- Sra. Isabela, bem-vinda de volta.
Ao olhar para aquele rosto familiar, memórias do passado inundaram sua mente, as lágrimas embaçaram sua visão.
Isabela correu até lá e a abraçou com força.
- Tia Iara... Eu senti tanto a sua falta.
- Sra. Isabela, eu também senti muito a sua falta, quatro anos atrás... - Tia Iara disse com a voz embargada. - Eu realmente pensei que você tinha morrido.
- Desculpe... Eu não pensei direito, sempre fui tão egoísta... – Disse Isabela.
- Sra. Isabela, não seja boba, como você pode ser egoísta?
Tia Iara usou suas mãos calorosas para enxugar suas lágrimas.
- Sua tola, quando ouvi que você matou alguém por vingança, eu fiquei aterrorizada e vim correndo para Cidade S para te ver. Mas você não apareceu para ninguém, então eu tive que esperar na cidade, esperando por você. - Tia Iara fungou. - E enquanto eu esperava, em vez de te ver, recebi notícias da sua morte.
- Desculpe... - Disse Isabela.
- Vo