Todos eram melhores do que ele?
Gabriel estava furioso, um frio intenso emanava dele, seus olhos profundos encaravam a mulher na cama com um olhar sinistro.
Ele queria conversar com ela de forma adequada, mas ela não estava disposta.
Ele se inclinou e mordeu o pescoço dela:
- Muito bem, Isabela, você me obrigou a isso!
Enquanto ele estendia a mão para ir mais longe, a mulher debaixo dele fez uma pergunta inesperada.
- Gabriel, você tem tanta certeza de que já fiquei com tantos homens, você não acha isso sujo?
Ela não entendia Gabriel.
Ele a chamava de vulgar, não queria acreditar que ela não havia traído, mas ao mesmo tempo ficava com ela sem se importar com isso. Por quê?
A mão de Gabriel congelou instantaneamente, segurando o queixo dela, ele riu friamente:
- Você acertou, eu realmente te acho suja!
O coração de Isabela doeu intensamente, ela reprimiu a tristeza interior e lambeu os lábios secos, forçando um sorriso.
Era um sorriso amargo, quase debochando de si mesma:
- E você co