Isabela ficou tensa por um momento, tentando empurrar o homem para longe, mas ele parecia ter uma tonelada de peso, impossível de ser movido.
- Gabriel, você está bêbado.
Gabriel de repente a abraçou, levantou a cabeça e esfregou a testa dela com o queixo, para lá e para cá:
- Não estou bêbado, Isabela, estou completamente lúcido.
- Se você estivesse lúcido, não me chamaria de Isabela.
- Isabela.
Gabriel segurou o rosto dela e sorriu:
- Se não devo chamar você de Isabela, como devo chamá-la? Esposa, hm?
Bêbado!
Este homem estava completamente embriagado!
Mas Isabela sentiu-se inexplicavelmente contente, porque agora este homem se parecia com aquele Gabriel que a amava antes.
Parecia que o tempo tinha voltado instantaneamente.
De repente, os lábios frios do homem caíram sobre ela, um beijo demorado e profundo, fazendo com que Isabela tivesse dificuldade em respirar.
Eles se beijaram, retrocedendo até que, por fim, chegaram à beira da cama, onde Gabriel a deitou e beijou-a mais.
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