Isabela parecia uma marionete, quieta nos braços de Gabriel, sem energia alguma, se permitindo ser manipulada.
- Isabela, se você está escondendo algo de mim, mais cedo ou mais tarde eu vou descobrir!
Ao ouvir isso, o coração de Isabela doeu, mas ela sorriu de canto:
- É mesmo? Eu espero mesmo que o senhor descubra, Sr. Gabriel.
‘Antes de eu partir desta vida.’
- Até quando você vai manter esse tom ambíguo?
- Sr. Gabriel, você acha que estou sendo ambígua?
Os dedos longos de Gabriel apertaram o queixo dela com força, os olhos dele faiscaram de raiva:
- Fale logo!
Isabela contraiu o rosto ligeiramente com dor:
- Se não gosta que eu te chame de Gabi, você pode me chamar de reles. Gabriel, a confiança entre nós acabou. Agora, não é apenas você que não confia em mim, eu também não confio em você. Cada vez que te chamo de Gabi, meu coração dói profundamente, estou cansada, Sr. Gabriel.
O coração de Gabriel apertou, ele olhou fixamente para Isabela e disse:
- Isabela, foi você quem me traiu,