Cap.15
Henry (narrando)
Assim que a vi sair fiquei curioso, como sempre mesmo machucada ela gosta de aprontar, disfarcei quando ela nos direcionou o olhar se certificando que não estávamos a vendo, contudo o pai dela não tinha como a ver já que estava de costas.
— senhor Mozart, tenho que ir para casa agora, tenho negócios a fazer — avisei.
— Ah claro, sei que é um homem muito ocupado. — disse se levantando da mesa de onde estávamos jogando.
— até amanhã
— sinto muito, a Aysha é muito desobediente — comentou apreensivo.
— mesmo que estivesse no quarto, eu não quereria ver alguém que pensar que quero forçá-la a algo, a hora de Aysha ainda não chegou, portanto que ela não esteja me traindo ela pode se manter segura, não existe nada pior nessa vida do que me trai e você sabe bem disso — disse de forma dura então o vi engolir em seco.
— sim senhor… — balbuciou, então sai, sei que ela não estava longe, aquele pé não vai levá-la a lugar nenhum, logo vai cair em alguma vala, só não sei com q