Na orla da floresta real, nas proximidades do castelo negro da Rainha. Anabela e Dominik se aproximavam de um misterioso encapuzado, que segurava uma cesta totalmente coberta por um pano branco. Ao chegarem no local com muito receio do que estavam fazendo. Dominik não custou em desembainhar sua espada para se mostrar ser um Príncipe muito corajoso e pronto para qualquer combate.
O encapuzado gargalhou. Uma risada fraca, rouca e que julgava-lhe ser um senhor de idade. Ana, depois de olhar para todos os lados, certificando-se de que não estavam sendo seguidos e nem espionados (queriam evitar punições) falou.
– Senhor! Sabes por que estamos aqui e sabes o risco que estamos correndo. Poderia nos dar o que precisamos? – Perguntou fazendo o senhor gargalhar mais uma vez.
– Da primeira vez que me procuraram... – Ele respondeu e deu uma pausa. – Não obtiveram resultado algum. – Concluiu e olhou para o castelo que tinha sua coloração negra bem fraca. – O poder da