Viu-se novamente na floresta, mas, em um lugar muito mais sombrio, em suas extremidades, onde homem algum em sã consciência pisaria ali. As árvores eram enormes e cheias, logo, não havia vestígio de luz. O silêncio era inquietante, ouvia-se apenas sua respiração fraca e amena.
Isabelle sorriu e depois de analisar o local, deparou-se com uma caverna. A entrada da mesma era larga, assim como a escuridão que reinava ali. Estendeu sua mão direita e uma bola de luz materializou-se. Movimentando os dedos lentamente, a bolinha que iluminava um pequeno pedaço da floresta, começou a flutuar na direção daquela caverna.