13 - Misericordiosa e justa

Viu-se novamente na floresta, mas, em um lu­gar muito mais sombrio, em suas extremidades, onde homem algum em sã consciência pisaria ali. As árvo­res eram enormes e cheias, logo, não havia vestígio de luz. O silêncio era inquietante, ouvia-se apenas sua respiração fraca e amena.

Isabelle sorriu e depois de analisar o local, deparou-se com uma caverna. A entrada da mesma era larga, assim como a es­curidão que reinava ali. Estendeu sua mão direita e uma bola de luz materializou-se. Movimentando os dedos lentamente, a bolinha que iluminava um pequeno pedaço da floresta, come­çou a flutuar na direção daquela caverna.

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